Na exérese do baço, uma das complicações relatadas é a necr...

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Ano: 2022 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2022 - UFG - Médico Veterinário |
Q2041908 Veterinária
Na exérese do baço, uma das complicações relatadas é a necrose estomacal decorrente da privação de sangue arterial devido à realização de ligaduras de determinados vasos. Quais são estes vasos e a denominação correta da técnica?
Alternativas

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A alternativa correta é a B - Artéria gástrica curta, artéria gastroepiplóica, esplenectomia total hilar.

No contexto da exérese do baço, ou seja, na remoção do órgão, um dos riscos cirúrgicos é a necrose estomacal. Isso pode ocorrer quando certos vasos sanguíneos são ligados, comprometendo o suprimento arterial do estômago. A questão explora o conhecimento da anatomia vascular e as técnicas cirúrgicas envolvidas nesse procedimento.

Alternativa B está correta porque identifica a artéria gástrica curta e a artéria gastroepiplóica, que são ramos que devem ser monitorados durante a cirurgia para evitar a necrose. A técnica referida, esplenectomia total hilar, envolve a remoção do baço preservando o máximo possível da irrigação sanguínea dos órgãos adjacentes, especialmente o estômago.

Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

  • Alternativa A menciona a artéria lienal e os ramos do omento maior. Embora a artéria lienal seja importante na vascularização do baço, não é diretamente relacionada com a necrose estomacal, e a técnica de esplenectomia total não especifica a preservação necessária para o estômago.
  • Alternativa C menciona a artéria esplênica e a artéria pancreática esquerda, além de citar a esplenotomia, que se refere a uma técnica de incisão no baço e não à sua remoção completa.
  • Alternativa D volta a mencionar a artéria lienal e a artéria esplênica, mas a denominação esplenectomia total não aborda especificidades sobre a preservação de vasos estomacais.
  • Alternativa E fala sobre a artéria pancreática direita e a artéria esplênica numa esplenectomia parcial total, o que não é uma prática padrão e também não se relaciona diretamente com os riscos de necrose estomacal.

Em resumo, ao abordar a temática de complicações cirúrgicas na esplenectomia, é crucial entender quais vasos devem ser evitados para manter a integridade do suprimento sanguíneo ao estômago, o que a alternativa correta descreve com precisão.

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