A identificação correta é o processo pelo qual se assegura ...

Alternativa correta: A

A questão aborda a importância da identificação correta do paciente como um procedimento crucial para garantir a segurança na assistência à saúde. Este processo é fundamental para evitar erros que possam resultar em danos ao paciente, como a administração de medicamentos ou procedimentos incorretos.

Vamos analisar cada alternativa:

Alternativa A: Esta é a alternativa correta. A recomendação de usar pelo menos dois identificadores em uma pulseira branca padronizada é uma prática amplamente adotada em ambientes de saúde. Esses identificadores geralmente incluem o nome completo e a data de nascimento do paciente, ou o número do prontuário. Conferir essas informações antes de qualquer cuidado é essencial para garantir que o atendimento seja direcionado ao paciente correto.

Alternativa B: Esta opção está incorreta. O número do quarto, enfermaria ou leito não deve ser utilizado como identificador principal, pois pacientes podem ser movidos entre diferentes locais, o que aumenta o risco de erros de identificação.

Alternativa C: Este item está parcialmente correto, mas também incorreto. Embora o nome completo do paciente, data de nascimento e número de prontuário sejam identificadores válidos, incluir o número do quarto e enfermaria/leito como identificadores não é apropriado pelas razões já mencionadas. A lista de identificadores deve ser segura e não ambígua.

Alternativa D: Esta alternativa está errada. A identidade do paciente deve ser verificada em todas as etapas do cuidado, não apenas no início. Cada intervenção ou administração de medicação requer uma nova verificação, mesmo que o paciente já seja conhecido pela equipe, para evitar equívocos.

Essas práticas fazem parte de protocolos de segurança do paciente e são fundamentais em qualquer ambiente de assistência à saúde.

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Identificar os pacientes para assegurar que todos os pacientes sejam corretamente identificados, é necessário usar pelo menos dois identificadores em pulseira branca padronizada, colocada num membro do paciente para que seja conferido antes do cuidado.

O serviço de saúde escolhe o membro em função do paciente. Em geral, o local escolhido para o adulto é o punho, mas, para recém-nascidos, a pulseira deve ser colocada preferencialmente no tornozelo. Nos casos em que não haverá possibilidade do uso em adultos em membros superiores, indicar o uso em membros inferiores.