Em relação à dengue e a demais arboviroses, à febre do Oropo...

Tema central da questão: A questão aborda a vigilância epidemiológica relacionada à febre do Oropouche, focando na identificação de casos importados em regiões não endêmicas do Brasil. Para resolver essa questão, é essencial entender o conceito de vigilância epidemiológica, especialmente em relação às doenças infecciosas transmitidas por vetores, e estar ciente das áreas endêmicas e não endêmicas dentro do território brasileiro.

Alternativa correta: C - certo

A alternativa correta é C - certo porque o item descreve de forma precisa um aspecto importante da vigilância epidemiológica em regiões não endêmicas para a febre do Oropouche. O objetivo é identificar casos importados, ou seja, infecções que surgem em pessoas que viajaram para áreas onde a doença é comum, como a Amazônia, e retornaram apresentando sintomas compatíveis. Este tipo de vigilância é crucial para evitar a disseminação da doença em áreas onde ela não é endêmica.

Justificativa das alternativas:

Alternativa E - errado: Esta alternativa estaria incorreta porque negaria a importância da vigilância epidemiológica em detectar casos importados. Sem essa vigilância, seria mais difícil controlar a introdução e a propagação da febre do Oropouche em regiões que não são naturalmente afetadas pela doença.

Para interpretar corretamente o enunciado e chegar à resposta, o aluno deve focar nos conceitos de "vigilância epidemiológica", "casos importados" e "áreas endêmicas". Compreender como essas estratégias funcionam ajuda a justificar a escolha da alternativa correta.

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O Oropouche é uma doença causada por um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes) do gênero Orthobunyavirus, da família Peribunyaviridae. O Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça (Bradypus tridactylus) capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica. Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul.

Ministério da Saúde