Considera-se a iluminação zenital como a luz natural que en...

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Ano: 2013 Banca: ESAF Órgão: MF Prova: ESAF - 2013 - MF - Arquiteto |
Q438500 Arquitetura
Considera-se a iluminação zenital como a luz natural que entra através dos fechamentos superiores (coberturas) dos espaços internos de uma edificação. De acordo com as diferentes tipologias das aberturas zenitais, numere a Coluna 2 de acordo com a Coluna 1.

Coluna 1

1. Lanternins
2. Sheds
3. Domos
4. Clarabóias
5. Átrios

Coluna 2

( ) Aberturas zenitais geralmente cobertas por caixilho ou cúpula transparente ou translúcida.

( ) Aberturas zenitais também chamadas dentes de serra, muito usadas em arquitetura industrial.

( ) Aberturas zenitais dispostas ao longo e acima da cumeeira, que se caracterizam por faces iluminantes opostas.

( ) Espaços centrais de uma edificação, abertos na cobertura, muito utilizados como estratégia de iluminação zenital, sobretudo em edifícios com mais de um andar.

( ) Coberturas de forma geralmente hemisférica e com base poligonal, podendo ser translúcidas ou dotadas de abertura no ápice para permitir a iluminação zenital.

Assinale a opção em que a sequência está correta.
Alternativas

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Vou colocar os mesmos modelos de iluminação zenital só que com conceitos retirados da norma

lanternim: Elevação coberta da porção mais elevada da cobertura apresentando aberturas laterais nas faces opostas permitindo iluminação zenital e ventilação.

sheds ou cobertura dente de serra: Série de superfícies paralelas inclinadas com aberturas verticais ou inclinadas num dos lados que permite entrada zenital de luz natural proporcionando uma iluminação potencialmente mais difusa e uniforme. 

cúpula: Cobertura hemisférica vazada ou construída com materiais translúcidos permitindo iluminação zenital e cobrindo toda ou a maior parte do espaço abaixo

clarabóia: Abertura situada numa cobertura plana ou inclinada que permite a entrada zenital de luz natural e pode permitir também ventilação. 

átrio: Espaço luminoso interno envolvido lateralmente pelas paredes da edificação e coberto com materiais transparentes ou translúcidos que admitem luz a ambientes internos da edificação ligados ao átrio por componentes de passagem. 

Lanternim: Caracteriza-se por ser um vão com duas faces opostas de entrada de luz, com orientação no sentido Norte-Sul. O lanternim, abertura na parte superior do telhado, é indispensável para se conseguir adequada ventilação, pois permite a renovação contínua do ar pelo processo de termossifão resultando em ambiente confortável. 

Shed: Caracteriza-se por uma abertura única orientada no telhado no sentido Sul, ou seja, a luz solar que entra por ele será indireta. Esse sistema é muito utilizado em fábricas, especialmente quando não é possível obter luz lateral, ou está deficiente pela excessiva largura do corpo do edifício.

Cúpula: Uma cúpula ou domo é uma abóbada hemisférica ou esferoide. Se a base é obtida paralelamente ao menor diâmetro da elipse, resulta-se em uma cúpula alta, dando a sensação de um alcance maior da estrutura. Se a seção é feita pelo maior diâmetro o resultado é uma cúpula baixa. 

Claraboia: Esta tipologia requer maior manutenção devido à posição mais horizontal da superfície iluminante. Deve-se ter cautela quanto à questão térmica, pois essas podem promover um aumento desagradável da temperatura do ambiente construído.

Átrio: O átrio pode ser conceituado como o espaço luminoso interno envolvido lateralmente pelas paredes da edificação e coberto com materiais transparentes ou translúcidos que admitem luz a ambientes internos da edificação ligados ao átrio por componentes de passagem.

LETRA B

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