Se houver uma parada cardiorrespiratória durante a gravidez,...

A alternativa correta é a C - Bradicardia fetal.

Esta questão aborda um ponto crucial sobre o atendimento de pacientes grávidas durante uma emergência de parada cardiorrespiratória (PCR). Durante esses eventos, o monitoramento do feto torna-se essencial para identificar complicações potenciais.

Justificativa da Alternativa Correta (C - Bradicardia fetal):

Durante uma PCR, a circulação sanguínea da mãe é comprometida, o que pode afetar diretamente a oxigenação do feto. Uma das complicações mais comuns é a bradicardia fetal, que é uma frequência cardíaca fetal abaixo do normal. Isso ocorre devido à diminuição da oxigenação fetal, que pode ser uma emergência dentro da emergência.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - Taquicardia fetal: Embora a taquicardia fetal (frequência cardíaca fetal elevada) possa ocorrer em situações de estresse fetal, durante uma PCR materna, a bradicardia é uma preocupação mais comum devido à hipoxemia (baixo nível de oxigênio no sangue).

B - Ritmo sinusal: O ritmo sinusal é o ritmo cardíaco normal e esperado, tanto em adultos quanto em fetos. No contexto de uma PCR, estamos mais preocupados com ritmos anormais que indicam sofrimento fetal.

D - Fibrilação ventricular: A fibrilação ventricular é uma complicação que pode ocorrer no adulto durante uma PCR, sendo um ritmo cardíaco caótico e ineficaz. No feto, isso não é um ritmo esperado ou monitorável da mesma forma que no adulto.

E - Atividade elétrica sem pulso: Assim como a fibrilação ventricular, a atividade elétrica sem pulso (AESP) é uma condição observada no adulto durante uma PCR, onde há atividade elétrica no coração, mas sem pulsação. No feto, a principal preocupação é a frequência cardíaca e a bradicardia.

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