Considere uma máquina síncrona, modelada em regime permanen...
Considere uma máquina síncrona, modelada em regime permanente como sendo uma fem de magnitude 1,2 pu em série com uma reatância indutiva de valor 0,3 pu, e com tensão terminal de 1,0 pu. Esta máquina está conectada a uma barra de onde parte uma linha de transmissão curta, com resistência desprezível, cujo fluxo de potência ativa é de 1,0 pu. Nessa mesma barra também está conectada uma carga que consome 1,0 pu de potência ativa.
Nessas condições, o valor do ângulo de carga dessa máquina síncrona é
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Somando-se as potências na barra temos:
1+1=2 [pu] (fluxo de potência ativa de 1 pu + carga que consome 1 pu)
Aplicando a fórmula do fluxo de potência ativa, tem-se:
P=Ea.Vt.sen(θ1- θ2)/|X| => 2=1,2×1×senδ/0,3 => senδ=0,5 => δ = 30°
O ângulo de carga da máquina é 30°
Resposta b)
Por que na fórmula não entra a constante 3 multiplicando o numerador?
Porque Spu = Strifásico / Sb,trifásico = Smonofásico / Sb,monofásico
Outra forma de enxergar o problema é:
Ea = Vt + Xs. Ia
Como S,pu=2pu (carga + fluxo da linha), temos:
1,2/angulo= 1/0º + 0,3 . 2/90º
Ao construir um diagrama fasorial, percebe-se que Cos(angulo) = 1/12
ou sen(angulo) = 0,6/12
angulo=30º
Por que na fórmula da potência ativa não está sendo considerado o multiplicador 3? Já que o circuito equivalente é monofásico.
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