Considere uma máquina síncrona, modelada em regime permanen...

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Q886603 Engenharia Elétrica

Considere uma máquina síncrona, modelada em regime permanente como sendo uma fem de magnitude 1,2 pu em série com uma reatância indutiva de valor 0,3 pu, e com tensão terminal de 1,0 pu. Esta máquina está conectada a uma barra de onde parte uma linha de transmissão curta, com resistência desprezível, cujo fluxo de potência ativa é de 1,0 pu. Nessa mesma barra também está conectada uma carga que consome 1,0 pu de potência ativa.


Nessas condições, o valor do ângulo de carga dessa máquina síncrona é

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Somando-se as potências na barra temos:

1+1=2 [pu] (fluxo de potência ativa de 1 pu + carga que consome 1 pu)

Aplicando a fórmula do fluxo de potência ativa, tem-se:

P=Ea.Vt.sen(θ1- θ2)/|X| => 2=1,2×1×senδ/0,3 => senδ=0,5 => δ = 30°

O ângulo de carga da máquina é 30°

Resposta b)

 

Por que na fórmula não entra a constante 3 multiplicando o numerador?

Porque Spu = Strifásico / Sb,trifásico = Smonofásico / Sb,monofásico

Outra forma de enxergar o problema é:

Ea = Vt + Xs. Ia

Como S,pu=2pu (carga + fluxo da linha), temos:

1,2/angulo= 1/0º + 0,3 . 2/90º

Ao construir um diagrama fasorial, percebe-se que Cos(angulo) = 1/12

ou sen(angulo) = 0,6/12

angulo=30º

Por que na fórmula da potência ativa não está sendo considerado o multiplicador 3? Já que o circuito equivalente é monofásico.

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