Considere um motor de indução com estator ligado em Y, 60 H...
Considere um motor de indução com estator ligado em Y, 60 Hz, 4 polos, alimentado por uma tensão de linha de 220 V e que opera a uma velocidade de 1770 rpm, à plena carga. Esse motor tem o rotor ligado em Y, resistência do rotor igual a 0,3 Ω, reatância do rotor igual a 0,4 Ω, e a impedância do estator pode ser desprezada.
Sabendo-se que o número de espiras da bobina do estator e do rotor são, respectivamente, 500 e 100, a corrente de fase do rotor, em A, é aproximadamente:
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s=(1800-1770)/1800 = 1/60
No rotor: Z=R/s + jX = 18 +j4 -> |z| ~ 18,5
Como é um motor de rotor bobinado: E(rotor) = E(estator) / (sqrt(3) * 5) -> E(rotor) ~ 25 (V)
E(rotor) = |z| * I(rotor) -> I(rotor) = 1,37 ~ 1,4 (A) -> LETRA B
Cálculo do escorregamento: s=(1800-1770)/1800=1/60
Relação de espiras => a=500/100=5
Tensão no rotor => Vrotor=Vfase/a=220/raiz(3)/5=127/5 = 25,4 [V]
A corrente no rotor é dada pela fórmula:
I2=V20/raiz((R/s)^2+X^2);
Como (R/s)^2 >>X^2, fica: I2=V20/raiz((R/s)2) =V20/(R/s)
Portanto, a corrente no rotor, será: I2=V20/(R/s)=s×V20/R
I2=1/60×25,4/0,3=1,4
Resposta b)
cálculo escorregamento: s=0,016
Ao fazer o circuito equivalente, devido a impedância do estator ser desprezada, a tensão de entrada é aplicada na impedância equivalente do rotor, que é Zr = (R2/s)+jX2.
Nesse caso X2 << R2, logo desconsidera X2.
I2 = tensão de fase / Zr.
Aplica-se a relação de transformador: N1/N2 = I2/I1
I1 = (7*100)/500 = 1,4 A
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