Mulher, de 35 anos, casada e com dores difusas pelo
corpo, chega ao psicólogo do Serviço Público, encaminhada pelo clínico geral que afirmou que os exames
estão normais e que a queixa dela é emocional. A paciente apresenta-se ao psicólogo revoltada, dizendo que não
está inventando, “suas dores são reais”.