A crise estrutural do capitalismo, vivenciada em escala mund...
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GABARITO: LETRA D
A crise atual evidencia o encerramento das possibilidades civilizatórias do capitalismo. Hobsbawm (1995) a denomina como uma crise de civilização, com efeitos destrutivos e devastadores para a humanidade em geral. A flexibilização, a precarização, a instabilidade, a privatização, a desregulamentação, a crescente rotatividade, as subcontratações, a despolitização e criminalização dos movimentos da classe trabalhadora, são exemplos das implicações da crise no mundo do trabalho.
Força, guerreiros(as)!!
Zé Paulo também trata sobre o assunto no artigo "Crise do capital e consequências societárias" ao analisar os últimos trinta anos:
"[...] a ordem do capital esgotou completamente as suas potencialidades progressistas, constituindo‑se, contemporaneamente, em vetor de travagem e reversão de todas as conquistas civilizatórias."
Um artigo maravilhoso que deveria ser lido por todos, não só pelos assistentes sociais.
Qual a fonte do seu comentário, Arthur? Achei um texto idêntico ao que você citou, mas não citam Hobsbawm!
A crise atual evidencia o encerramento das possibilidades civilizatórias do capitalismo. Chesnais (2011) a denomina como uma crise de civilização, com efeitos destrutivos e devastadores para a humanidade em geral. A flexibilização, a precarização, a instabilidade, a privatização, a desregulamentação, a crescente rotatividade, as subcontratações, a despolitização e criminalização dos movimentos da classe trabalhadora, são exemplos das implicações da crise no mundo do trabalho.
Fiquei confusa, poderia esclarecer?
fonte: https://cress-mg.org.br/hotsites/Upload/Pics/c6/c63a2eb1-2a24-4b92-a8be-48902a0e5389.pdf
gab D
As abordagens totalizante da crise contemporânea a consideram uma crise global com dimensões amplas, diversificadas, que afeta tanto as formas de produção/valorização do capital quanto as de reprodução/regulação social dos dois sistemas sociais vigentes no século XX: o socialismo real e o Estado de Bem Estar Social (Hobsbawm, 1992 e 1995; Netto, 1993 e 1996). Apresenta-se como uma crise do processo civilizatório, daqueles projetos societários pelos quais este último século se consolidou, das sociedades organizadas por iniciativas de economias planejadas, dos Estados intervencionistas, enfim, das alternativas à barbárie social (cf. Hobsbawm, 1992 e 1995; Netto, 1993; Frederico, 1994)8 .
Fonte: O SERVIÇO SOCIAL FRENTE A CRISE CONTEMPORÂNEA: DEMANDAS E PERSPECTIVAS - Yolanda Guerra
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