Ao longo dos séculos, uma das grandes preocupações dos povos...

A alternativa correta é: D - imagens de satélites.

Vamos entender por que essa alternativa é a correta e analisar as outras opções.

Imagens de satélites (Alternativa D) são a técnica mais eficiente para o acompanhamento de uma massa de ar ou mesmo de um furacão. Os satélites meteorológicos fornecem imagens em tempo real e são capazes de monitorar vastas áreas da Terra, capturando dados sobre condições atmosféricas, temperatura, umidade e movimentos de sistemas climáticos. Essa tecnologia permite prever com precisão o comportamento desses fenômenos naturais, auxiliando na prevenção de desastres e na tomada de decisões.

Agora, vamos discutir por que as outras alternativas não são as mais adequadas para essa função específica:

Projeção cônica (Alternativa A) é um método de representação cartográfica onde a superfície da Terra é projetada em um cone. Embora útil para mapear áreas de médias latitudes, a projeção cônica não é adequada para o monitoramento de fenômenos atmosféricos dinâmicos como massas de ar e furacões.

Cartas topográficas (Alternativa B) são mapas detalhados que representam características naturais e artificiais da superfície terrestre, como relevo, rios e construções. Eles são extremamente úteis para planejamentos locais e estudos geográficos, mas não possuem a capacidade de monitorar fenômenos atmosféricos em tempo real.

Fotografias aéreas (Alternativa C) são imagens capturadas a partir de aeronaves. Elas podem fornecer detalhes precisos de uma área específica, mas têm limitações em termos de alcance e frequência de atualização. Não são ideais para o monitoramento contínuo de eventos atmosféricos de larga escala, como furacões.

Mapas por anamorfose (Alternativa E) são representações cartográficas que distorcem áreas em função de um dado específico, como população ou renda. Embora úteis para visualizar dados estatísticos de maneira impactante, não têm aplicação no monitoramento de fenômenos climáticos.

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d) imagens de satélites.

As técnicas de sensoriamento remoto permitem obter informações sobre a superfície da terra por meio de sensores instalados em satélites artificiais. Essas imagens são utilizadas para o levantamento de meio ambiente, geomorfologia, agricultura, cartografia, geologia, recursos hídricos e inúmeras outras aplicações. 

Sensoriamento remoto consiste na transmissão , a partir de um satélite, de informações sobre a superfície do planeta ou da atmosfera.  Quase toda coleta de dados físicos é feita por meio de sensoriamento remoto , com satélites especializados que tiram fotos da Terra em intervalos fixos.

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