Em todo o mundo, há 175 milhões de pessoas vivendo e trabalh...
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Em todo o mundo, há 175 milhões de pessoas vivendo e trabalhando fora do país em que nasceram. A maior parte desse contingente é de imigrantes de países pobres em busca de melhores empregos no Primeiro Mundo. Outro êxodo, mais discreto mas igualmente intenso, percorre um caminho diferente. É formado por cidadãos do mundo próspero que vão viver em outros países. Emprego e qualidade de vida estão no topo dessa migração. Uma semelhança entre os dois fluxos é a de que ambos se dirigem sobretudo aos países ricos. O número de americanos que vivem fora dos Estados Unidos cresceu; a cada ano aumenta o número de franceses que moram no exterior; Inglaterra e Alemanha, que nas últimas décadas foram inundadas por levas de imigrantes, bateram recentemente o recorde histórico em emigração. Desde a II Guerra não se viam tantos alemães de mudança para o exterior. No ano passado, a quantidade foi equivalente à que saía do país no fim do século XIX − época das grandes migrações, quando 44 milhões de pessoas fugiram da pobreza na Europa, em busca de oportunidades no Novo Mundo.
Um dos tipos que caracteriza os novos migrantes, que saem de países ricos, é o de profissionais que encontram no exterior oportunidade de investir na carreira, se possível conciliando trabalho com qualidade de vida. A globalização da economia é o principal catalisador dessa tendência.
(Adaptado de José Eduardo Barella, Veja, 14 de setembro de 2005, p. 100)
De acordo com o texto,
Um dos tipos que caracteriza os novos migrantes, que saem de países ricos, é o de profissionais que encontram no exterior oportunidade de investir na carreira, se possível conciliando trabalho com qualidade de vida. A globalização da economia é o principal catalisador dessa tendência.
(Adaptado de José Eduardo Barella, Veja, 14 de setembro de 2005, p. 100)
De acordo com o texto,