A locução “ainda que”, em destaque no segundo parágrafo do t...
O empresário Luiz Figueiredo usou 1150 painéis solares para cobrir o lago de sua fazenda e gerar a própria energia. O consultor Carlos Tabacow instalou 18 placas no teto de sua casa, o que lhe permitiu se livrar da conta de luz. No Rio, uma escola cobriu o telhado com 50 painéis e agora produz metade da energia que consome. Iniciativas como essas começaram a se espalhar pelo país e têm garantido uma escalada dos projetos de microgeração de energia solar no Brasil.
Do ponto de vista climático, as condições são favoráveis, uma vez que a irradiação solar no Brasil é ideal para a produção elétrica. Ainda que hoje o mercado de equipamentos para captação de energia solar engatinhe no país, as condições climáticas propícias, aliadas ao fato de que no futuro os consumidores estarão cada vez mais aptos a gerar a própria energia, têm provocado uma corrida das empresas para conquistar um pedaço desse mercado.
(Renée Pereira. “Energia solar avança no Brasil e atrai empresas”. https://economia.estadao.com.br, 01.07.2018. Adaptado)