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Alternativa correta: A - no recém-nato, em dose única

A questão aborda a importância da vacinação precoce com BCG intradérmico para prevenir a tuberculose pulmonar, especialmente diante do aumento dos casos nas grandes metrópoles. Para resolver essa questão, é necessário compreender o calendário de imunização e as especificidades da vacina BCG.

A alternativa A está correta porque a vacina BCG deve ser aplicada em dose única no recém-nascido, preferencialmente nas primeiras horas de vida, mas pode ser administrada até antes dos 5 anos de idade caso não tenha sido aplicada anteriormente. Esta vacina é essencial para proteger contra as formas graves de tuberculose, como a meningite tuberculosa e a tuberculose miliar.

Vamos analisar as alternativas incorretas:

Alternativa B: "no recém-nato e com reforço aos dois meses" - Esta alternativa está incorreta porque a vacina BCG é administrada em dose única e não requer reforço. Reforços não são recomendados no calendário vacinal para esta vacina.

Alternativa C: "aos dois, quatro e seis meses de idade" - Esta alternativa está incorreta. Essas idades são normalmente associadas a outras vacinas do calendário infantil, como a vacina pentavalente, e não à BCG. A BCG é administrada em dose única no recém-nascido.

Alternativa D: "aos três, cinco e sete meses de idade" - Similar à alternativa anterior, esta opção está incorreta. Não existe um cronograma de múltiplas doses para a vacina BCG, que deve ser dada em dose única no recém-nascido.

Alternativa E: "aos seis meses de idade, em dose única" - Embora a administração aos seis meses ainda possa oferecer proteção, a recomendação é aplicar a vacina o mais cedo possível, preferencialmente nas primeiras horas de vida. Esta alternativa não segue o calendário ideal de imunização.

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Item correto, letra A

A vacina BCG – ID é preconizada nas seguintes situações: 

� Ao nascer, ainda na maternidade, recém-nascidos com peso maior ou igual a 2.000g ou na primeira visita à unidade de saúde. 

� Lactentes que foram vacinados e não apresentem cicatriz vacinal após 6 meses, devem ser revacinados apenas mais uma vez. 

� Crianças, incluindo as indígenas, de 0 a 4 anos de idade, preferencialmente, em menores de 1 ano de idade. 

� Os contatos intradomiciliares de hanseníase independentemente da forma clínica do doente. 

NOTA TÉCNICA N.º 10/DEVEP/SVS/MS, 12 de março de 2010