O artigo de Leo Caparroz apresenta características (fatores)...
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Ano: 2023
Banca:
CPCON
Órgão:
Prefeitura de Catolé do Rocha - PB
Provas:
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Agente Administrativo
|
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Agente Comunitário de Saúde |
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Agente de Endemias |
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Técnico de Radiologia |
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Técnico de Enfermagem |
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Recepcionista |
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Auxiliar de Desenvolvimento Infantil |
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Digitador |
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Eletricista |
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Fiscal de Posturas |
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Fiscal de Tributos |
Q2125009
Português
Texto associado
Texto 1:
Por que temos boas ideias no chuveiro? A ciência explica
Você se sente mais criativo no banho? É lá que surgem as respostas para os seus problemas? Entenda o que há por trás desses momentos de epifania.
Por Leo Caparroz
7 out 2022
O matemático grego Arquimedes talvez seja o primeiro e mais famoso exemplo do chamado “shower effect” – “efeito banho”
ou “efeito do chuveiro”, nome dado àquela criatividade que parece surgir naturalmente assim que abrimos o shampoo e a água quente
começa a cair.
A história: Arquimedes teria recebido uma difícil tarefa de um rei – atestar se a sua coroa tinha realmente a quantidade de ouro
que foi dada ao artesão. Sem ideia de como fazer isso, o matemático teria entrado em uma banheira e percebido que o volume de água
que subia era igual ao volume de seu corpo. Eureca: para descobrir o volume (e, consequentemente, a densidade) da coroa, bastava
reproduzir o processo e jogá-la n'água. Problema resolvido.
Milhares de anos depois do banho de Arquimedes, um grupo de pesquisadores resolveu destrinchar o “efeito do chuveiro” e
para entender se ele existe, de fato, e como funciona. Em seu estudo, publicado na revista Psychology of Aesthetics, Creativity, and the
Arts, da Associação Americana de Psicologia, eles explicam o que o efeito significa para nossa mente, o que provavelmente o ativa – e
como podemos usá-lo a nosso favor.
A epifania vivenciada sob o chuveiro é consequência da natureza despretensiosa da tarefa. Segundo a pesquisa, o “shower
effect” acontece quando nos engajamos em algo que não demanda muito da nossa cognição – como caminhar, praticar jardinagem e,
claro, tomar banho. Ao deixarmos nossa mente vagar livremente (mas não tão livre a ponto de ficar distraída), estaríamos mais
propensos a pensar em algo inovador e criativo.
[...]
“Imagine que você está empacado em um problema. O que você faz?”, questiona Irving. “Provavelmente não será algo
absurdamente chato como ver tinta secar. Em vez disso, você faz algo que te deixa ocupado, como caminhar ou tomar banho.
Atividades que sejam moderadamente envolventes.”
Então, fica o conselho: se estiver precisando de uma dose extra de criatividade, caminhar até a padaria ou tomar um banho pode,
realmente, te ajudar na epifania que você precisa.
Fonte: https://super.abril.com.br/.
O artigo de Leo Caparroz apresenta características (fatores) de textualidade, as quais possibilitam a configuração desse escrito como
um texto e, assim, como um objeto complexo. Acerca dessas características, assinale a seguir a alternativa CORRETA.