Podemos entender a escala de contraste como a quantidade de ...

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Q2542127 Radiologia
Podemos entender a escala de contraste como a quantidade de diferentes densidades ópticas presentes em um filme, é a escala de tons de cinza presentes em uma radiografia. Entretanto, devemos lembrar que na imagem radiográfica os tons de cinza não estão organizados; eles estão arranjados de modo a formar a representação do objeto radiografado. Diversos fatores influenciam na escala de contraste, principalmente a energia do feixe de raios x. Marque a alternativa CORRETA em que mostra uma das regras usada para alterar a escala de contraste.
Alternativas

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A alternativa D é a correta.

O tema central desta questão é a escala de contraste em imagens radiográficas, que se refere à quantidade de tons de cinza presentes na imagem. A escala de contraste é influenciada por fatores como a energia do feixe de raios X, que é ajustada alterando os parâmetros técnicos do equipamento, principalmente a tensão (kV) e o produto da corrente pelo tempo de exposição (mAs).

Para resolver a questão, é necessário entender como as alterações nesses parâmetros afetam a escala de contraste:

  • kV (Kilovoltagem): Influencia a qualidade do feixe de raios X. Aumentar o kV resulta em uma penetração maior e, geralmente, uma imagem com menos contraste (ou mais tons de cinza). Diminuir o kV produz maior contraste (menos tons de cinza).
  • mAs (Miliampere-segundo): Afeta a quantidade de radiação. Alterar o mAs tem mais impacto na densidade da imagem do que no contraste.

A alternativa D está correta porque reflete o uso adequado dessas regras:

Para aumentar a escala de contraste: Aumentar o kV em 15% e diminuir o mAs em 50%.
Para diminuir a escala de contraste: Diminuir o kV em 15% e aumentar o mAs em 2 vezes.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

A - Propõe diminuir o kV em 30% e aumentar o mAs em 3 vezes para reduzir o contraste, o que não é uma prática comum, pois essa combinação não mantém um equilíbrio apropriado entre penetração e quantidade de radiação.

B - Sugere variações de kV e mAs que não são comuns ou efetivas para controlar o contraste de maneira previsível.

C - Apresenta alterações extremas e uma relação inadequada entre kV e mAs, o que não é recomendado para a manipulação da escala de contraste.

E - As alterações propostas não refletem práticas comuns para o controle do contraste em radiografias, especialmente a redução do kV em 30%, que é excessiva.

Lembre-se sempre de que a prática e o entendimento das relações entre kV e mAs são fundamentais para o domínio do processamento de imagens radiológicas.

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