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Q2691168 Geografia

No início da década de 1990, em uma conjuntura geopolítica pós-Guerra Fria, que deu início à chamada “Nova Ordem Mundial”, D. Burstein (1990) afirmou que “[...] o Japão está se tornando uma superpotência por conta própria”. Outros autores, no entanto, questionam tal visão, como aquela apontada por B. Emmott (1992), que diz que tal país “[...] não tem o que é necessário para ser um líder internacional”.


Adaptado de: LIMA, Ivaldo. O Japão num mundo em busca de sentido. In: HAESBAERT, R. (orgs.) Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói: Editora da UFF, 2013


I. Em que pesem tais visões divergentes, analise as afirmativas a respeito do Japão na Nova Ordem Mundial:

II. O Japão é um dos maiores polos da “tríade do poder” mundial, ainda que hoje dispute centralidade com a China sobre a Ásia.

III. Devido à sua Constituição pacifista, o Japão não possui armamentos nucleares e conta ainda com bases militares estadunienses.

IV. Devido à escassez de matérias primas e de recursos energéticos, o Japão não é reconhecido como uma hegemonia no mundo atual.

V. O Japão reivindica os “Territórios do Norte” (Ilhas Curilas), que fazem face à Rússia, por herança da URSS.

VI. O Japão abdicou do litígio com a China pelas Ilhas Senkaku, em face do protagonismo da China, que tem o 2º maior PIB do mundo.

VII. Em uma era globalizada, o Japão é referência internacional como um país high tech e um dos que menos polui no mundo atual.


Dos itens acima mencionados, estão corretos, apenas:

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