Na oração “Mas do que pouco se fala” (2º§), tem-se uma crít...
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Achei a questão bem maluca e marquei por eliminação. Nenhuma fazia sentido então fui na mais lógica mesmo não visualizando oque ela afirma. Quando a particula SE acompanha VTD, aquilo que era Sujeito vira Agente da Passiva. Não tinha como um Pronome Apassivador(PA) causar indeterminação do sujeito nem reciprocidade; e como tem PA logo tem Sujeito visivel, sem falar que o verbo não era impessoal. Espero ter ajudado no comentario, qualquer erro de português peço que relevem.
pouco se fala QUE... pouco se fala ISSO. O.S.S.Subjetiva, porém “Mas do que pouco se fala” esse trecho não mostra o sujeito. Creio que há duas alternativas corretas: "a" e "d".
A letra A está errada porque afirma que é a terceira pessoa do plural, mas, na verdade, o verbo está no singular
GAB D
Na frase "Mas do que pouco se fala", o "se" transforma a frase em voz passiva. Isso significa que alguém faz a ação (falar), mas esse "alguém" não é mencionado. O que importa é que pouco é falado sobre o assunto, sem dizer quem está falando.
Essa falta de quem faz a ação (o agente) deixa a crítica mais geral, como se estivesse apontando para "todo mundo". Por isso, o efeito de crítica ocorre por causa da omissão do agente na voz passiva.
Se fosse uma frase como "As pessoas falam pouco sobre isso", o agente estaria presente ("as pessoas"), mas na frase original, ele foi deixado de lado. Isso torna a crítica mais ampla.
Gabarito D
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