POJOs não suportam transações e persistência, por isso são i...
incumbência de desenvolver um sistema com as características
apresentadas a seguir.
* O sistema deverá ser integrado, interoperável, portável e
seguro.
* O sistema deverá apoiar tanto o processamento online, quanto
o suporte a decisão e gestão de conteúdos.
* O sistema deverá ser embasado na plataforma JEE (Java
enterprise edition) v.6, envolvendo servlets, JSP (Java server
pages), Ajax, JSF (Java server faces) 2.0, Hibernate 3.5, SOA
e web services.
O líder da equipe iniciou, então, um extenso processo de
coleta de dados com o objetivo de identificar as condições
limitantes da solução a ser desenvolvida e tomar decisões
arquiteturais e tecnológicas que impactarão várias características
funcionais e não funcionais do sistema, ao longo de seu ciclo de
vida. A partir dessa coleta, o líder deverá apresentar à equipe um
conjunto de informações e de decisões.
Com relação às diferentes arquiteturas e tecnologias que, se
escolhidas, impactarão as características do sistema descrito no
texto, julgue os itens de 26 a 29.
Gabarito comentado
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Gabarito: E - Errado
A afirmação de que POJOs (Plain Old Java Objects) não suportam transações e persistência, e por isso seriam inadequados ao projeto, mesmo durante a fase de testes unitários, é equivocada. POJOs são uma abordagem de programação em Java que enfatiza a simplicidade, onde um objeto não é forçado a estender ou implementar alguma classe ou interface específica para funcionar com um framework particular.
Essa simplicidade não implica, contudo, na inabilidade de suportar transações e persistência. De fato, os POJOs podem ser utilizados com o Hibernate, que foi mencionado no texto como uma das tecnologias a ser empregadas no projeto. O Hibernate é um framework ORM (Object-Relational Mapping) que facilita a persistência de objetos Java em bancos de dados relacionais, justamente transformando esses objetos (POJOs) em entidades persistentes. Além disso, eles podem ser integrados com mecanismos de transação, como o JTA (Java Transaction API), para gerenciar transações de forma declarativa ou programática.
Durante a fase de testes unitários, os POJOs são particularmente úteis, visto que permitem testar a lógica de negócio de forma isolada, sem precisar do suporte de contêineres de EJB (Enterprise JavaBeans) ou de um servidor de aplicação completo. Essa característica é bastante valorizada na abordagem TDD (Test-Driven Development), por exemplo, uma vez que facilita a criação de testes rápidos e eficientes.
Portanto, a utilização de POJOs é completamente adequada para o projeto descrito, inclusive para os testes unitários, dada a sua compatibilidade com tecnologias de persistência e gerenciamento de transações, bem como sua contribuição para a simplificação do código e a facilidade de testagem.
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