“[...] a grande maioria dos escravos de Campinas [...] mora...
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Q2211239
História
“[...] a grande maioria dos escravos de Campinas [...]
moravam e trabalhavam em unidades médias ou
grandes (definidas aqui como, respectivamente,
fogos/posses com 10 a 49 ou com 50 ou mais
cativos). [...] Em 1829, o desequilíbrio entre os sexos
na população adulta havia crescido. A razão de
masculinidade para todos os escravos acima de 15
anos era 286. [...] A proporção de homens adultos
alguma vez casados variava entre 23 e 30% [...]. A
proporção de mulheres adultas casadas/viúvas era
bem mais alta no município. [...] Esses fatos fornecem
a chave para entender a variação nos padrões de
casamento (religioso), por tamanho de fogo ou
posse. Em unidades com um a nove escravos, a
barreira contra casamentos religiosos entre
escravos de proprietários diferentes, combinada
com o pequeno pool de potenciais cônjuges dentro
do mesmo fogo/posse para pessoas de ambos os
sexos, fazia com que as proporções de homens e
mulheres adultos alguma vez casados ficassem
relativamente baixas e não muito diferentes entre
si”.
SLENES, R. Na senzala, uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava. São Paulo: Campinas, 2011, p. 78-84.
Assinale a alternativa que melhor descreve a metodologia ilustrada pelo fragmento acima.
SLENES, R. Na senzala, uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava. São Paulo: Campinas, 2011, p. 78-84.
Assinale a alternativa que melhor descreve a metodologia ilustrada pelo fragmento acima.