Sr. Manuel, 49 anos, está tendo uma forte crise de ansiedad...

A alternativa correta é a letra C.

A questão aborda a gestão de crises de ansiedade em ambiente de urgência e emergência, especificamente no contexto de um paciente que apresenta agitação psicomotora, comportamento agressivo e recusa ao contato. Os conhecimentos necessários para resolvê-la incluem técnicas de comunicação terapêutica, contenção e procedimentos específicos de atendimento pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

A alternativa C é correta porque descreve uma abordagem completa e apropriada para a situação. O enfermeiro deve:

• Comunicar à central de regulação sobre a situação para receber orientações de conduta.
• Definir o destino hospitalar adequado para o paciente.
• Solicitar apoio adicional se necessário.
• Considerar a contenção física, mecânica ou química, caso o paciente não coopere e não possa ser deixado no local.

Essa opção cobre todos os aspectos essenciais para garantir a segurança do paciente e da equipe de atendimento, além de garantir o encaminhamento adequado do caso.

Agora, vejamos por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa A: Na alternativa A, a orientação de "demonstrar atitude firme" e "ser pacífico pode prejudicar a comunicação" não é adequada para um paciente em crise de ansiedade. Uma atitude firme pode aumentar a agitação e a agressividade do paciente, enquanto uma abordagem pacífica e empática é crucial para acalmá-lo.

Alternativa B: Na alternativa B, a orientação de "aproximar-se mais durante a abordagem" pode ser inadequada e perigosa, especialmente se o paciente está agressivo. O profissional deve manter uma distância segura para não colocar a própria integridade física em risco e deve respeitar o espaço pessoal do paciente.

Alternativa D: Na alternativa D, a instrução de "solicitar a cooperação do paciente sob contato visual e físico" pode não ser eficiente em um momento de crise aguda, onde o paciente se encontra extremamente agitado e agressivo. O contato físico deve ser evitado até que o paciente esteja mais calmo, e a comunicação visual deve ser feita com cautela.

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comunicar à central de regulação sobre orientações de conduta, definição do destino hospitalar e solicitação de apoio. Conforme a situação, a contenção física, mecânica ou química pode ser necessária, caso o paciente não coopere, mas não possa ser dispensado no local.

O contato físico pode "intimidar" o pact, fazendo com que ele fique sempre em alerta/defesa para não ser "atacado"