Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise ...
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Ano: 2020
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de Gravatá - PE
Prova:
ADM&TEC - 2020 - Prefeitura de Gravatá - PE - Médico do Trabalhoo |
Q1673360
Português
Texto associado
Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.
VENTO SOLAR EM VÊNUS
Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.
Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo
satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e
foi projetado para estudar como as partículas carregadas do
Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera
do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da
missão indiana Venus Shukrayaan-1.
As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao
analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em
inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor
sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de
Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando
do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi
Futaana.
Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão
gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A
atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A
água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi
formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse
o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água
venusiana restante ainda está escapando para o espaço
através da energia que o planeta recebe do vento solar.
A missão indiana também levará outros instrumentos ao
espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas
cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa
não é a primeira vez que o IRF conta com a organização
espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas
Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a
colaboração com a equipe indiana foi a chave” para
experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto
sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido
bons resultados e deve continuar em futuras missões.
Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em
seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O diretor do Instituto Sueco de Física Espacial (IRF), professor Stas Barabash, afirmou que a colaboração com a equipe indiana foi muito importante para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.
II. Após realizar a leitura atenta do texto, o leitor pode concluir que, ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera do planeta Vênus.
Marque a alternativa CORRETA:
I. O diretor do Instituto Sueco de Física Espacial (IRF), professor Stas Barabash, afirmou que a colaboração com a equipe indiana foi muito importante para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.
II. Após realizar a leitura atenta do texto, o leitor pode concluir que, ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera do planeta Vênus.
Marque a alternativa CORRETA: