Um técnico de enfermagem sofreu exposição percutânea a mate...
I . A área exposta deve ser exaustivamente lavada com água e sabão.
II . Quando indicada, a quimioprofilaxia pós-exposição ocupacional (PEP) deve ser iniciada o mais rápido possível, idealmente nas primeiras horas após o acidente.
III . Se o paciente-fonte afirmar ser HIV negativo, comprovado com teste laboratorial realizado nos últimos 30 dias, o profissional exposto deve realizar a PEP durante 7 dias.
A(s) conduta(s) adequada(s) é/são somente.
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Quando indicada, a PPE deverá ser iniciada o mais rápido possível, idealmente, nas primeiras duas horas após o acidente. Estudos em animais sugerem que a quimioprofilaxia não é eficaz quando iniciada 24 a 48 horas após a exposição. Recomenda-se que o prazo máximo, para início de PPE, seja de até 72 horas após o acidente. A afirmativa II está correta.
No caso do paciente-fonte HIV negativo com documentação laboratorial disponível e recente (até 60 dias para o HIV) ou no momento do acidente, através do teste convencional ou do teste rápido. Não está indicada a quimioprofilaxia anti-retroviral. Portanto a terceira afirmativa é falsa.
Gabarito do Professor: Letra D
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Exposição a materiais biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006.
Brasil. Ministério da Saúde. Conitec. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia PósExposição de Risco à Infecção pelo HIV, IST e Hepatites Virais. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2017.
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Quando indicada, ela deve iniciar a PEP mais precocemente, idealmente nas primeiras horas, sendo o prazo máximo de 72horas e a sua duração é de 28 dias.
Paciente sabidamente HIV negativo, com exame, não se recomenda a PEP, tanto em acidentes de mucosa com pele íntegra quanto acidentes percutâneos.
Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/04manual_acidentes.pdf
CUIDADOS IMEDIATOS COM A ÁREA DE EXPOSIÇÃO
lavagem exaustiva do local exposto com água e sabão nos casos de exposições percutâneas ou cutâneas
exposições de mucosas, deve-se lavar exaustivamente com água ou com solução salina fisiológica.
Quando indicada, a PEP deverá ser iniciada o mais rápido possível, idealmente, nas primeiras horas após o acidente. Estudos em animais sugerem que a quimioprofilaxia não é eficaz, quando iniciada 24 a 48 13 horas após a exposição. Recomenda-se que o prazo máximo, para início de PEP, seja de até 72h após o acidente. A duração da quimioprofilaxia é de 28 dias.
Nos casos de exposições percutânea e cutânea, recomenda-se, como primeira conduta após a exposição a material biológico, os cuidados imediatos com a área atingida. Essas medidas incluem a lavagem exaustiva do local exposto com água e sabão. O uso de soluções antissépticas degermantes pode ser utilizado. A afirmativa I está correta.
Quando indicada, a PPE deverá ser iniciada o mais rápido possível, idealmente, nas primeiras duas horas após o acidente. Estudos em animais sugerem que a quimioprofilaxia não é eficaz quando iniciada 24 a 48 horas após a exposição. Recomenda-se que o prazo máximo, para início de PPE, seja de até 72 horas após o acidente. A afirmativa II está correta.
No caso do paciente-fonte HIV negativo com documentação laboratorial disponível e recente (até 60 dias para o HIV) ou no momento do acidente, através do teste convencional ou do teste rápido. Não está indicada a quimioprofilaxia anti-retroviral. Portanto a terceira afirmativa é falsa.
Gabarito do Professor: Letra D
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Exposição a materiais biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006.
Brasil. Ministério da Saúde. Conitec. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia PósExposição de Risco à Infecção pelo HIV, IST e Hepatites Virais. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2017.
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