Após a coleta do exame citopatológico do colo do útero, o e...

A alternativa correta para a questão apresentada é a A - álcool a 96%.

No contexto dos exames citopatológicos do colo do útero, também conhecidos como exames de Papanicolau, a fixação imediata do esfregaço é essencial para preservar a morfologia celular e evitar o dessecamento. Isso é crucial para garantir a qualidade da análise microscópica posterior. O álcool a 96% é considerado o melhor fixador, pois sua concentração elevada permite uma fixação rápida e eficiente, mantendo a integridade celular e preservando os detalhes citológicos necessários para um diagnóstico preciso.

Agora, vejamos por que as outras alternativas estão incorretas:

B - Clorexidina alcoólica: A clorexidina é um antisséptico e não é utilizada como fixador em exames citopatológicos. Sua função é diferente, focando na desinfecção e não na preservação celular para análise microscópica.

C - Álcool a 70%: Embora o álcool a 70% seja usado em alguns contextos médicos para desinfecção, ele não é ideal para a fixação rápida e eficiente de esfregaços citológicos. Sua concentração menor em comparação ao álcool a 96% pode resultar em uma fixação menos eficiente.

D - Polietilenoglicol: Este é um composto utilizado em diversas aplicações, incluindo a preparação de soluções farmacêuticas, mas não é adequado para a fixação de esfregaços citológicos.

E - Clorexidina aquosa: Semelhante à clorexidina alcoólica, a sua versão aquosa serve como antisséptico e não como fixador para preservação de células em esfregaços citológicos.

Compreender a importância da fixação apropriada nos exames citopatológicos é fundamental para garantir resultados precisos e confiáveis, com impacto direto sobre o diagnóstico e tratamento das pacientes.

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"Na fixação com álcool a 96%, considerada mundialmente como a melhor para os esfregaços citológicos, a lâmina deve ser colocada dentro do frasco com álcool em quantidade suficiente para que todo o esfregaço seja coberto, fechar o recipiente cuidadosamente e envolvê-lo com a requisição."

Texto retirado de Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013.

Força e Fé!!!