Nos sistemas operacionais atuais, a técnica que dá ao usuári...

Alternativa correta: B - memória virtual.

A técnica de memória virtual é fundamental para compreender como os sistemas operacionais modernos gerenciam a memória de forma eficiente. Essa técnica permite que programas e processos tenham acesso a uma área de memória que aparenta ser maior do que a memória física (RAM) realmente disponível na máquina. Isso é possível através do uso de um espaço de armazenamento secundário, como o disco rígido, para estender a memória física.

É criado um espaço de endereçamento lógico, que é utilizado pelos programas, e este é mapeado para o espaço de endereçamento físico através de mecanismos como paginação ou segmentação. Quando um dado ou instrução não está presente na memória principal, ocorre um evento denominado "page fault", e o sistema operacional se encarrega de carregar a informação necessária do armazenamento secundário para a memória principal.

Essa estratégia não só permite a execução de programas que requerem mais memória do que está fisicamente disponível, mas também habilita o compartilhamento eficiente de memória entre processos e a execução concorrente de múltiplos programas. A memória virtual também oferece proteção, pois isola o espaço de endereço de cada processo, impedindo que um processo acesse dados de outro sem permissão adequada.

Ao analisar as demais alternativas, vemos que elas não representam corretamente a técnica descrita:

• Memória especial: Não é um termo técnico comumente associado à gerência de memória em sistemas operacionais.
• Memória cache híbrida: Refere-se a uma combinação de diferentes tipos de memórias cache, e não ao conceito de extensão da memória principal.
• Memória secundária escalonada: Não é um termo usado na gerência de memória para descrever a percepção de uma memória maior.
• Memória cache de dois níveis: Refere-se a uma hierarquia de cache que melhora o desempenho de acesso à memória, mas não está relacionada à impressão de uma memória maior que a capacidade real da memória principal.

Portanto, a memória virtual é a técnica que melhor descreve o conceito de proporcionar a ilusão de uma memória ampliada, e é por isso que a Alternativa B é a resposta correta.

Memória virtual também conhecida como swap (Linux) ou paginação alocada, outro termo para se referir ao swap. 

É um espaço no disco rígido reservado para ajudar a armazenar os dados da memória RAM quando ela está cheia. É uma forma de estender a quantidade de memória para os dados temporários utilizados pelos aplicativos. 

Fonte

https://www.google.com.br/amp/m.tecmundo.com.br/amp/o-que-e/1031-o-que-e-memoria-virtual-.htm

https://www.diolinux.com.br/2014/09/o-que-e-memoria-swap.html?m=1

Gabarito B

O programa acha que tem uma grande gama de endereços contíguos, mas, na realidade, as partes que está a utilizar estão dispersas em torno da RAM e as partes inactivas são guardadas em um arquivo em disco.

Memória virtual é uma técnica que usa a memória secundária como uma cache para armazenamento secundário. Houve duas motivações principais: permitir o compartilhamento seguro e eficiente da memória entre vários programas e remover os transtornos de programação de uma quantidade pequena e limitada na memória principal.

A memória virtual consiste em recursos de hardware e software com três funções básicas:[1][2]

(i) realocação (ou recolocação), para assegurar que cada processo (aplicação) tenha o seu próprio espaço de endereçamento, começando em zero;

(ii) proteção, para impedir que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença;

(iii) paginação (paging) ou troca (swapping), que possibilita a uma aplicação utilizar mais memória do que a fisicamente existente (essa é a função mais conhecida).

Simplificadamente, um usuário ou programador vê um espaço de endereçamento virtual, que pode ser igual, maior ou menor que a memória física (normalmente chamada memória DRAM - Dynamic Random Access Memory).

A memória virtual deixou os programadores despreocupados com quanto de memória seu programa irá precisar para rodar no computador e se o respectivo programa poderia rodar com outros sem travar, podendo o programador se preocupar mais com a tarefa de programação do que com quanto o programa irá gastar de memória.

"Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
Força e Fé !
Fortuna Audaces Sequitur !