Tanto o guia-intérprete como o instrutor mediador, represent...
Tanto o guia-intérprete como o instrutor mediador, representam a função de mediadores para a pessoa com surdocegueira, mas compreendem muito mais que a função de facilitar o acesso ao mundo em que vivem, uma vez que exige do profissional a disponibilidade interna de conviver sistematicamente com as possibilidades mais eficazes de estabelecer a comunicação da pessoa surdocega. Requer do profissional:
I. Interação, que se evidencia pelo uso dos movimentos corporais, das expressões faciais, das vibrações, dos diferentes tipos de toques em diferentes partes do corpo.
II. Aproximação pelo olfato, onde cheiros e aromas procuram complementar a informação tátil e proprioceptiva.
III. Interação em um mundo proximal, de corpos muito próximos para que a pessoa com surdocegueira possa acessar níveis cada vez mais abstratos de comunicação, progredindo na aquisição de linguagem para constituir-se como sujeito, apropriando-se da língua de sinais.
Está(ão) CORRETO(S):