Tem sido cada vez mais comum, principalmente nos serviços d...

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Q619671 Enfermagem
Tem sido cada vez mais comum, principalmente nos serviços de urgência/ emergência, a adoção de protocolos de estratificação de risco. Em uma unidade de saúde em que não há mais vagas para consulta com o médico, sob a avaliação de risco e vulnerabilidade aos modos de condutas possíveis na situação não aguda, o serviço deve oferecer ao usuário
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1) Situação não aguda

 condutas possíveis:

• Orientação específica e/ou sobre as ofertas da unidade;

• Adiantamento de ações previstas em protocolos (ex.: teste de gravidez);

• Agendamento/programação de Intervenções.

2) Situação aguda

 condutas possíveis:

• Atendimento imediato (alto risco de vida): necessita de intervenção da equipe no mesmo momento, obrigatoriamente com a presença do médico. Exs.: PCR, dificuldade respiratória grave, convulsão, RNC, dor severa;

• Atendimento prioritário (risco moderado): necessita de intervenção breve da equipe, podendo ser ofertada inicialmente medida de conforto pela enfermagem até a nova avaliação do profissional mais indicado para o caso. Influencia na ordem de atendimento. Exs.: crise asmática leve e moderada, febre sem complicação, gestante com dor abdominal, usuários que necessitam de isolamento, pessoas com ansiedade significativa;

• Atendimento no dia (risco baixo ou ausência de risco com vulnerabilidade importante): situação que precisa ser manejada no mesmo dia pela equipe levando em conta a estratificação de risco biológico e a vulnerabilidade psicossocial. O manejo poderá ser feito pelo enfermeiro e/ou médico e/ou odontólogo, dependendo da situação e dos protocolos locais. Exs.: disúria, tosse sem sinais de risco, dor lombar leve, renovação de medicamento de uso contínuo que já terminou, conflito familiar, usuário que não conseguirá acessar o serviço em outro momento.

A situação não aguda e os três tipos de atendimento da situação aguda podem, para fins de visualização e comunicação, ser representados por cores, a exemplo do que é feito nos protocolos de classificação de risco utilizados nos serviços de urgência. É oportuno lembrar ainda que, em qualquer situação, a vulnerabilidade deve ser considerada, com o cuidado de perceber se isso deve ser enfocado de imediato ou num momento posterior (se há alto risco de vida, a prioridade é a preservação da vida, obviamente).

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