A fratura do osso temporal mais comum após um trauma fechad...

A alternativa correta é a A - Longitudinal (maior que 70%).

O tema central da questão é a fratura do osso temporal, que ocorre frequentemente em traumas fechados na região da cabeça. Os candidatos precisam conhecer os tipos de fraturas possíveis para o osso temporal e sua prevalência.

Por que a alternativa A é correta?

As fraturas do osso temporal são classificadas principalmente como longitudinais ou transversas. A fratura longitudinal ocorre em mais de 70% dos casos de trauma fechado. Essa fratura geralmente se estende ao longo do eixo do osso temporal. Devido à anatomia do crânio e à direção mais comum das forças de impacto, esse tipo de fratura é mais prevalente.

Por que as alternativas incorretas não são válidas?

• B - Fragmentada (maior que 60%): Fraturas fragmentadas são menos comuns no osso temporal em traumas fechados. Elas podem ocorrer, mas não são a forma predominante.
• C - Transversa (maior que 50%): Embora as fraturas transversas ocorram, elas representam uma menor porcentagem, geralmente entre 20-30% dos casos.
• D - Mista (maior que 65%): O termo "mista" não é comumente usado em classificações de fraturas do osso temporal e não corresponde à maioria dos casos.
• E - Perpendicular (maior que 85%): Esse tipo de fratura não é uma classificação comum para o osso temporal, e a porcentagem sugerida é irrealista.

Ao interpretar questões sobre fraturas do osso temporal, é importante lembrar das classificações comuns e suas frequências. As fraturas longitudinais são, de fato, as mais comuns devido às características anatômicas e às dinâmicas de impacto típicas nesses traumas.

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A resposta correta é a alternativa A, a fratura do osso temporal mais comum após um trauma fechado é a do tipo longitudinal, com mais de 70% dos casos. A fratura longitudinal ocorre quando há uma força que atua na região lateral do crânio e causa uma fratura que se estende ao longo do osso temporal. Esse tipo de fratura pode levar a complicações, como a perda de audição, vertigem e até mesmo danos no cérebro. É importante destacar que a avaliação e o tratamento adequados são essenciais para evitar complicações.