Paciente chega à emergência ortopédica com trauma em primeir...

Para resolver a questão apresentada, precisamos compreender o tema central: o tratamento de uma fratura da falange distal do hálux sem desvio. Essa condição ortopédica é bastante comum e, na prática clínica, o manejo adequado envolve técnicas de imobilização que promovem a cicatrização sem complicações.

A alternativa D - Esparadrapagem / strapping - é a correta. Vamos entender por quê:

Justificativa para a alternativa correta:

A técnica de esparadrapagem, também conhecida como strapping, é indicada para fraturas do hálux sem desvio. Essa técnica consiste em imobilizar o dedo afetado junto ao dedo adjacente, proporcionando estabilidade ao mesmo tempo em que permite um nível de mobilidade controlada, essencial para a cicatrização em fraturas sem desvio.

Análise das alternativas incorretas:

• A - Tala de alumínio: Essa opção é mais comumente utilizada para imobilizar dedos das mãos. Não é a escolha usual para fraturas no hálux, especialmente quando não há desvio.
• B - Calha bota gessada: Utilizada em fraturas mais complexas do pé e tornozelo, proporciona uma imobilização mais extensa do que o necessário para uma simples fratura sem desvio do hálux.
• C - Bota gessada com salto: Indicada para fraturas que requerem uma imobilização completa da parte inferior do pé. Não é necessária para uma fratura de falange distal sem desvio.
• E - Pinça de confeiteiro: Esta não é uma técnica reconhecida no tratamento de fraturas e, portanto, não tem relevância na prática ortopédica para o caso em questão.

Para maximizar o entendimento e sucesso em questões similares, é importante lembrar que a escolha do método de imobilização depende da localização, tipo de fratura e presença ou ausência de desvio.

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A resposta correta é a alternativa D - Esparadrapagem /strapping. A esparadrapagem é uma técnica que consiste em envolver o membro afetado com tiras de esparadrapo, imobilizando-o e proporcionando estabilidade. Essa técnica é indicada para fraturas sem desvio, como é o caso da fratura em falange distal sem desvio, mencionada na questão. A tala de alumínio é indicada para fraturas mais graves, que necessitam de imobilização rígida. A calha bota gessada e a bota gessada com salto são indicadas para fraturas de tornozelo e pé, respectivamente. A pinça de confeiteiro não é um instrumento ortopédico e não tem utilidade nesse contexto.