Paciente sexo masculino de 1 ano de idade, no segundo dia d...

Para resolver esta questão, precisamos entender o contexto de uma parada cardiorrespiratória em um paciente pediátrico de 1 ano, especialmente após uma cirurgia cardíaca. O tema central aqui é a identificação do ritmo da parada que foi revertida com o uso da desfibrilação.

Alternativa correta: C - Fibrilação Ventricular

A fibrilação ventricular é um tipo de arritmia onde os ventrículos do coração vibram de forma desorganizada, comprometendo a capacidade do coração em bombear sangue eficazmente. Este ritmo é uma das causas de parada cardíaca que responde à desfibrilação, o que está alinhado com o dado do enunciado de que a parada foi revertida dessa forma. Portanto, a alternativa correta é a letra C.

Alternativas incorretas:

A - Atividade elétrica sem pulso (AESP): Esta condição ocorre quando há atividade elétrica no coração, mas sem pulso palpável. A AESP não é revertida por desfibrilação, sendo tratada com outras medidas de suporte avançado de vida.

B - Taquicardia Supraventricular: Embora seja uma arritmia mais rápida que o normal, ela não é uma causa típica de parada cardiorrespiratória em crianças e não é tratada com desfibrilação, mas sim com manobras vagais ou medicamentos.

D - Assistolia: Conhecida como "linha reta" no traçado do ECG, a assistolia indica ausência de atividade elétrica cardíaca e não é tratada com desfibrilação. As intervenções incluem compressões torácicas e medicamentos.

Para interpretar o enunciado e as alternativas, é importante saber que os ritmos que respondem à desfibrilação são a fibrilação ventricular e a taquicardia ventricular sem pulso. Nenhum dos outros ritmos mencionados responde a essa intervenção.

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A resposta correta é a alternativa C - Fibrilação Ventricular. Durante uma parada cardiorrespiratória, a principal causa é a fibrilação ventricular, que é caracterizada por uma contração caótica dos ventrículos, que não produz fluxo sanguíneo adequado para manter a circulação. A desfibrilação é uma técnica que consiste na aplicação de uma corrente elétrica no coração, com o objetivo de interromper a fibrilação ventricular e permitir que o coração retome seu ritmo normal. Portanto, o ritmo mais comum em uma parada cardiorrespiratória revertida com desfibrilação é a fibrilação ventricular. As outras alternativas possíveis, como atividade elétrica sem pulso, taquicardia supraventricular e assistolia, não são tão comuns durante uma parada cardiorrespiratória e não indicariam uma resposta adequada da desfibrilação.