A pancreatite aguda foi definida, no Simpósio de Atlanta, em...

Alternativa Correta: C - certo

Tema Central: A questão aborda o manejo clínico da pancreatite aguda, especificamente em sua forma de moderada gravidade. É necessário compreender a introdução da dieta oral em pacientes com essa condição, uma vez controlados sintomas como dor, náuseas e vômitos.

Explicação da Alternativa Correta: Na prática clínica, a pancreatite aguda é um problema inflamatório que afeta o pâncreas e pode envolver outros tecidos. Em casos de moderada gravidade, é recomendada a reintrodução da dieta oral assim que o paciente estiver clinicamente estável, ou seja, quando não houver mais dor, náuseas e vômitos. Isso se dá porque o retorno à alimentação oral ajuda na recuperação do paciente e reduz o risco de complicações.

Justificativa: A alternativa "C" está correta porque reflete essa prática clínica recomendada. A espera pela cessação dos sintomas antes de reintroduzir a dieta oral é uma abordagem baseada em evidências que visa a segurança e o conforto do paciente.

Análise da Alternativa Incorreta: A alternativa "E - errado" não seria correta aqui porque a introdução precoce da dieta oral em pacientes que ainda apresentam dor, náuseas ou vômitos poderia piorar os sintomas e complicar o tratamento da pancreatite aguda. A estabilidade clínica é um critério importante antes de qualquer mudança na dieta do paciente.

Estratégias de Interpretação: Ao resolver questões como essa, é importante identificar palavras-chave como "moderada gravidade" e "cessação de sintomas", que são indicativos de que a intervenção (neste caso, a reintrodução da dieta) deve ser feita com base no estado clínico do paciente. Sempre considere o quadro clínico atual e as diretrizes de prática clínica contemporâneas ao avaliar uma situação médica.

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A afirmação está correta. Segundo as diretrizes atuais, na pancreatite aguda de moderada gravidade, a dieta oral deve ser introduzida assim que cessarem a dor, as náuseas e os vômitos. Isso porque a introdução precoce da alimentação oral ajuda a manter a função intestinal normal e pode reduzir o tempo de internação hospitalar. No entanto, é importante lembrar que a dieta deve ser leve e de fácil digestão, e progressivamente aumentada conforme a tolerância do paciente. Além disso, é fundamental avaliar caso a caso, levando em consideração a gravidade da doença e a condição clínica do paciente.