Conforme VISENTINI, RIBEIRO e PEREIRA, a presença de africa...
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Ano: 2019
Banca:
OBJETIVA
Órgão:
Prefeitura de Rio Pardo - RS
Prova:
OBJETIVA - 2019 - Prefeitura de Rio Pardo - RS - Professor - Ensino Fundamental de 6º ao 9º Ano - História |
Q1365475
História
Conforme VISENTINI, RIBEIRO e PEREIRA, a
presença de africanos no Brasil confunde-se com as
necessidades do Sistema Colonial e com a estrutura
montada para efetivar o tráfico intercontinental. É sabido
que, no contexto africano, a escravidão dos vencidos nas
guerras era praticada. No entanto, a presença dos
europeus transformou essa prática em um
empreendimento econômico, que promoveu uma vasta
desorganização nas sociedades africanas. Sobre a
escravidão africana no Brasil, marcar C para as
afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a
alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Pode-se classificar os dois grandes grupos étnicos presentes no Brasil em Sudaneses e Bantos. Os bantos, influenciados pela cultura árabe, eram, na maioria das vezes, islamizados. Sua presença foi maior na Bahia. Os Sudaneses, que na África povoavam o sul do continente, vieram predominantemente para o Rio de Janeiro e para Pernambuco. ( ) Muitos ex-escravos retornaram do Brasil à África e lá, em Gana, no Togo, em Benim e na Nigéria, formaram importantes comunidades de “brasileiros” que, de algum modo, modificaram certas cidades da costa, como Lagos, Porto Novo, Agüe e Anexo. As relações entre o Brasil e a África, dessa forma, não se restringiram ao tráfico de escravos, foram mais complexas e apresentaram trocas efetivas, comerciais, culturais e mesmo ideológicas, que se mantiveram nos séculos de escravidão.
( ) Pode-se classificar os dois grandes grupos étnicos presentes no Brasil em Sudaneses e Bantos. Os bantos, influenciados pela cultura árabe, eram, na maioria das vezes, islamizados. Sua presença foi maior na Bahia. Os Sudaneses, que na África povoavam o sul do continente, vieram predominantemente para o Rio de Janeiro e para Pernambuco. ( ) Muitos ex-escravos retornaram do Brasil à África e lá, em Gana, no Togo, em Benim e na Nigéria, formaram importantes comunidades de “brasileiros” que, de algum modo, modificaram certas cidades da costa, como Lagos, Porto Novo, Agüe e Anexo. As relações entre o Brasil e a África, dessa forma, não se restringiram ao tráfico de escravos, foram mais complexas e apresentaram trocas efetivas, comerciais, culturais e mesmo ideológicas, que se mantiveram nos séculos de escravidão.