A Política de Educação Permanente em Saúde do Ministério da ...

Vamos abordar a questão sobre a Política de Educação Permanente em Saúde, que é uma abordagem essencial dentro do contexto de saúde pública no Brasil, especialmente no Sistema Único de Saúde (SUS).

Alternativa correta: C - A necessidade de fragmentação dos processos de trabalho.

A Política de Educação Permanente em Saúde busca promover uma educação continuada e integrada, visando a melhoria nos serviços de saúde. Ela valoriza a formação e o desenvolvimento dos profissionais de saúde de maneira que contribua para um atendimento de qualidade. Portanto, a fragmentação dos processos de trabalho vai contra esse objetivo, pois a ideia é justamente integrar e não fragmentar.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

A - As especificidades das Secretarias e Unidades do Ministério da Saúde nos Estados.
Essa alternativa está errada porque a Política de Educação Permanente em Saúde do Ministério da Saúde considera sim as especificidades locais. Isso é fundamental para garantir que as ações sejam adequadas às particularidades de cada região e suas necessidades específicas.

B - As políticas prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS).
Está incorreta porque as políticas prioritárias do SUS são, na verdade, um aspecto central que a Política de Educação Permanente em Saúde busca atender e fortalecer.

D - A capacidade instalada de oferta institucional de ações formais de educação na saúde.
Esta alternativa também está incorreta porque é necessário considerar a capacidade instalada para planejar ações de educação permanentes e efetivas. Isso permite um dimensionamento adequado das iniciativas educacionais.

Portanto, a alternativa C está correta porque a fragmentação dos processos de trabalho não é uma consideração da política, já que ela busca justamente a integração e a articulação dos profissionais no sistema de saúde.

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Gabarito C

O SUS não é fragmentado.