O Ministro da Educação de Portugal, Nuno Crato, entre 2011 e...
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Q944036
Português
O Ministro da Educação de Portugal, Nuno Crato, entre 2011 e 2015, concedeu entrevista à revista Veja. Numere a coluna
da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas.
1. O senhor provocou debate acirrado entre educadores do mundo todo ao afirmar que a escola moderna é vítima do “eduquês”. Por que o assunto causou tanto barulho?
2. A neurociência vem mapeando os caminhos que a informação percorre no cérebro de uma criança até ser assimilada. As escolas já começaram a fazer uso desse conhecimento?
3. Quais boas práticas exatamente essa ala de educadores rejeita?
( ) Muitos batem na tecla de que prova faz mal. Acham que ela submete o aluno a um alto grau de stress, sem necessidade. Vão aí na contramão do que afirmam os grandes pesquisadores. Eles já sabem que, ao ser questionada e posta a refletir sobre um conteúdo, a criança consegue absorvê-lo melhor, avançando no conhecimento. Também a disciplina é um ponto em que a condescendência e a leitura enviesada de velhas teorias ofuscam a razão.
( ) Infelizmente, a grande maioria passa ao largo dessas descobertas. E isso as mantém congeladas no tempo, aferradas a pensamentos anacrônicos.
( ) Minha crítica bate de frente com uma linha muito celebrada nas escolas de hoje. É uma corrente que dá ênfase excessiva às atitudes e à formação cívica do aluno e deixa em segundo plano o conhecimento propriamente dito. Pergunto: como investir em formação cívica se o estudante não consegue nem ler o jornal? Vejo vários educadores por aí se perdendo em uma linguagem hermética, dúbia e demagógica para falar sobre seus objetivos difusos para a sala de aula.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
1. O senhor provocou debate acirrado entre educadores do mundo todo ao afirmar que a escola moderna é vítima do “eduquês”. Por que o assunto causou tanto barulho?
2. A neurociência vem mapeando os caminhos que a informação percorre no cérebro de uma criança até ser assimilada. As escolas já começaram a fazer uso desse conhecimento?
3. Quais boas práticas exatamente essa ala de educadores rejeita?
( ) Muitos batem na tecla de que prova faz mal. Acham que ela submete o aluno a um alto grau de stress, sem necessidade. Vão aí na contramão do que afirmam os grandes pesquisadores. Eles já sabem que, ao ser questionada e posta a refletir sobre um conteúdo, a criança consegue absorvê-lo melhor, avançando no conhecimento. Também a disciplina é um ponto em que a condescendência e a leitura enviesada de velhas teorias ofuscam a razão.
( ) Infelizmente, a grande maioria passa ao largo dessas descobertas. E isso as mantém congeladas no tempo, aferradas a pensamentos anacrônicos.
( ) Minha crítica bate de frente com uma linha muito celebrada nas escolas de hoje. É uma corrente que dá ênfase excessiva às atitudes e à formação cívica do aluno e deixa em segundo plano o conhecimento propriamente dito. Pergunto: como investir em formação cívica se o estudante não consegue nem ler o jornal? Vejo vários educadores por aí se perdendo em uma linguagem hermética, dúbia e demagógica para falar sobre seus objetivos difusos para a sala de aula.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.