A partir da argumentação do texto acima, bem como das estrut...
Nancy Mangabeira Unger. A desertificação do homem contemporâneo.
In: Linhas Críticas, v. 7, n.º 13, jul.-dez./2001, p. 181 (com adaptações).
Depreende-se da argumentação do texto que “pensar a relação entre o Um e o múltiplo” (l.2), desde os primórdios do Classicismo ocidental, significa distorcer as singularidades e rejeitar raízes, culturas e identidades étnicas.
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Errei, mas acho que entendi. O texto diz que desde os primórdios do pensamento filosófico grego, o ocidente buscou pensar a relação entre o Um e o múltiplo. Porém não é dito no texto que "pensar a relação entre o Um e o múltiplo" é sinônimo de distorcer as singularidades e etc, como induz a questão.
Se tiver opinião divergente, por favor, reporte aqui embaixo.
GAB ERRADO
Ao dizer: “pensar a relação entre o Um e o múltiplo”, o autor faz referência a dois opostos.
- Um em relação as culturas, raízes, identidade étnica.
- Outro em relação a globalização.
Há, portanto, um, conforme o autor, "esmagamento das singularidade de cada povo" e um embate de ambos os lados. Não se fala em momento algum um "[...] distorcer as singularidades e rejeitar raízes, culturas e identidades étnicas." Extrapolando o entendimento.
nao ´´e desde os primordios essa ´´e uma distorç~~ao atual
não é desde os primórdios. é atual. em questões como essa não se deve observar apenas os sentidos das palavras como "distorcer a singularidade'' e ''esmagamento das singularidades'', mas devemos observar o tempo também. se o enunciado fala sobre o tempo, observe isso, principalmente quando o texto conta uma "historinha''
Li várias vezes e acertei.
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