Uma paciente de 23 anos de idade, primípara, história de 2 ...
Uma paciente de 23 anos de idade, primípara, história de 2 abortamentos, IG (idade gestacional) de 39 semanas, acompanhada de seu marido, foi admitida no centro de parto normal pela enfermeira obstetra de plantão. A parturiente referiu contrações uterinas de intensidades variáveis e perda de líquido de cor clara.
Na admissão, a enfermeira iniciou a anamnese com a avaliação do cartão pré-natal, prosseguindo com o exame físico-obstétrico, que revelou: apresentação cefálica com dorso à direita, dinâmica uterina 3/45”/10’, BCF (batimentos cardiofetais) de 140 bpm; ao toque vaginal: dilatação cervical de 6 cm, no plano zero de De Lee e bolsa íntegra. De posse dos achados clínicos, a enfermeira pôde concluir que a parturiente se encontrava em fase ativa do trabalho de parto de risco habitual e orientou o uso de métodos não farmacológicos para alívio da dor, de acordo com o período clínico do parto. Nessa situação, avalie as seguintes intervenções relativas à situação descrita acima.
I. Realizar a amniotomia e registrar no partograma o acompanhamento do trabalho de parto.
II. Deambular livremente com a ajuda do acompanhante, em espaço reservado, para ativar o trabalho de parto e auxiliar a descida e rotação do feto.
III. Massagear a região cervical e lombar para ativar o córtex primitivo, liberando ocitocina e endorfina e relaxando a musculatura tensionada.
IV. Oferecer a bola suíça para que a parturiente possa realizar movimentos de contração perineal embaixo do chuveiro.
São corretas apenas as intervenções apresentadas em: