“Eu mato caça, eu pesco, eu estou comendo, lavrando a terra,...
“Eu mato caça, eu pesco, eu estou comendo, lavrando a terra, trabalhando, mas assim como nós estamos aqui, no meio de uma tempestade: prende indígena, intima indígena, prende o índio pra ali.” (Texto II, linhas 44-46)
“Mas ninguém vai nessa escola: / Não tem estrada para lá.” (Texto III, versos 4-5)
Dentre outras possibilidades de utilização, os dois-pontos cumprem também o papel de organizar sequencialmente as informações do período.
Nos trechos destacados, essa pontuação colabora, respectivamente, para
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GABARITO: LETRA D
?Eu mato caça, eu pesco, eu estou comendo, lavrando a terra, trabalhando, mas assim como nós estamos aqui, no meio de uma tempestade: prende indígena, intima indígena, prende o índio pra ali.? (Texto II, linhas 44-46) ? os dois-pontos estão sendo usado para trazer uma melhor explicação acerca do substantivo "tempestade", traduzindo-o, explicitando-o.
?Mas ninguém vai nessa escola: / Não tem estrada para lá.? (Texto III, versos 4-5) ? os dois-pontos dão início à causa que faz com que eles não fossem à escola.
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? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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