A respeito da economia brasileira no século XIX, da crise de...
A respeito da economia brasileira no século XIX, da crise de 1929 e do pós-guerra até o Plano de Metas do governo Juscelino Kubitschek, julgue o item a seguir.
Após a Segunda Guerra Mundial, a política econômica
brasileira visou incrementar as taxas de crescimento econômico
e evitar manter a dependência da exportação de produtos
primários.
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Certo! A política econômica foi voltada para o investimento na indústria nacional.
Dado que Eurico Gaspar Dutra foi presidente do Brasil de 31 de janeiro de 1946 até 31 de janeiro de 1951, isto é, logo após a 2° Guerra Mundial, a política econômica de Dutra pode ser dividida em duas fases: 1946-7 e 1947-50. O primeiro período testemunhou uma tentativa de retorno aos princípios do liberalismo do tipo laissez-faire, política abalada pela rápida exaustão das reservas de divisas estrangeiras do Brasil e pelo consequente débito na balança de pagamentos em 1947. A reintrodução de controles cambiais em junho de 1947 marcou o início da transição para o segundo período, que viu uma aceleração da “industrialização espontânea” e uma virada rumo a formas rudimentares de planejamento geral dos gastos federais.
Com a alteração da política econômica, o governo impôs maior controle sobre as importações, delimitando-as a itens como maquinário e combustíveis, por exemplo. Quanto aos itens de consumo básico, o governo indiretamente incentivou a produção interna para abastecimento do nosso mercado e isso se refletiu como incentivo à industrialização do Brasil. Os historiadores, no entanto, concordam que essa industrialização foi um reflexo não deliberado das novas medidas para a economia.
Fonte: Mundo Educação. https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/governo-dutra.htm.
Tranquilidade e paz!
Nesse período, pós-IIGM, há um movimento latente de desvalorização das moedas nacionais no mundo. O Brasil, indo na contramão desse fluxo, valoriza sua moeda nacional, numa âncora comparável àquela do contexto Plano Real. Somado a isso, adotaremos, em 47, o sistema de contigenciamento de importações por meio de licenças para importar, ou seja, o governo deveria emitir uma determinada autorização para que um determinado produto pudesse ser importado, de acordo com a conveniência da economia. Essas duas medidas são claras em suas intenções: aproveitar o contexto internacional de liquidez e a recém operante CSN, nossa recompensa pelo Monte Castelo. Apesar de o período ser conhecido como um período de industrialização "não-intencional", o contexto cambial do cruzeiro e o fator normativo das licenças são claras evidências que o governo tinha intenção de aprofundar-se no processo de substituição de importações, principal forma de industrialização no Brasil à época. Sobre evitar manter a dependência da exportação de primários encontramos a reposta no cambio valorizado, que dificulta as exportações do país.
os cara vai no google pesquisa o assunto copia e cola aqui; sem necessidade.
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