Considere os textos a seguir. Texto 1 – o trabalho e o tempo...
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Q1209918
Conhecimentos Gerais
Considere os textos a seguir.
Texto 1 – o trabalho e o tempo no medievo. "[...] Março, em que começam os trabalhos da vinha Abril, colhem-se as primeiras flores Maio, 'o tempo está belo e amoroso' Junho, os trabalhos das terras Julho, o corte do feno Agosto, a ceifa Setembro, a sementeira Outubro, a vindima [...]."
GIAUVILLE, Barthelemy de. Le proprietaire des choses [1485]. In: LE GOFF, J. (org.). Enciclopédia Einaudi: memória-história. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1984. p. 284. Disponível em: http://oridesmjr.blogspot.com.br/2011/05/o-tempo-na-sociedade-industrial-e-no.html. Acesso em: 20 fev. 2019.
Texto 2 – o trabalho e o tempo na contemporaneidade.
"[...] Na realidade não havia horas regulares: os mestres e gerentes faziam o que queriam conosco. Os relógios nas fábricas eram frequentemente adiantados de manhã e atrasados à noite e, em vez de serem instrumentos para a medição do tempo, eram usados como capas para dissimular a trapaça e a opressão. Embora isso fosse conhecido pelos operários, todos tinham medo de falar, e um trabalhador tinha medo de usar relógio, na medida em que não era incomum despedir qualquer um que pretendesse saber demais sobre a ciência da horologia."
Anônimo. Capítulos na vida de um garoto de fábrica de Dundee [1887]. In: THOMPSON, E. P. Time, Work-discipline and industrial capitalism. Disponível: em http://libcom.org. Acesso em: 20 fev. 2019.
No comparativo dos diferentes contextos históricos, os excertos evidenciam a(o)
Texto 1 – o trabalho e o tempo no medievo. "[...] Março, em que começam os trabalhos da vinha Abril, colhem-se as primeiras flores Maio, 'o tempo está belo e amoroso' Junho, os trabalhos das terras Julho, o corte do feno Agosto, a ceifa Setembro, a sementeira Outubro, a vindima [...]."
GIAUVILLE, Barthelemy de. Le proprietaire des choses [1485]. In: LE GOFF, J. (org.). Enciclopédia Einaudi: memória-história. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1984. p. 284. Disponível em: http://oridesmjr.blogspot.com.br/2011/05/o-tempo-na-sociedade-industrial-e-no.html. Acesso em: 20 fev. 2019.
Texto 2 – o trabalho e o tempo na contemporaneidade.
"[...] Na realidade não havia horas regulares: os mestres e gerentes faziam o que queriam conosco. Os relógios nas fábricas eram frequentemente adiantados de manhã e atrasados à noite e, em vez de serem instrumentos para a medição do tempo, eram usados como capas para dissimular a trapaça e a opressão. Embora isso fosse conhecido pelos operários, todos tinham medo de falar, e um trabalhador tinha medo de usar relógio, na medida em que não era incomum despedir qualquer um que pretendesse saber demais sobre a ciência da horologia."
Anônimo. Capítulos na vida de um garoto de fábrica de Dundee [1887]. In: THOMPSON, E. P. Time, Work-discipline and industrial capitalism. Disponível: em http://libcom.org. Acesso em: 20 fev. 2019.
No comparativo dos diferentes contextos históricos, os excertos evidenciam a(o)