A experiência nacional de enfrentamento à epidemia de AIDS n...
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Ano: 2024
Banca:
FGV
Órgão:
TCE-PA
Prova:
FGV - 2024 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Clínica Médica |
Q2570684
Saúde Pública
A experiência nacional de enfrentamento à epidemia de AIDS no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), ao longo do tempo, foi
estabelecida e alicerçada na participação social, no respeito aos
direitos humanos, no combate ao estigma, ao preconceito e à
discriminação.
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/AIDS (Unaids) propõe que a AIDS pode ser eliminada como problema de saúde pública até 2030, desde que se alcancem as metas 95/95/95 que consistem em: diagnosticar 95% das pessoas que vivem com HIV ou AIDS (PVHA), 95% delas estejam em tratamento com antirretrovirais, e 95% das em tratamento em supressão viral.
Entretanto, o acesso à prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento ainda são muito desiguais no Brasil, o que se reflete no diagnóstico tardio, na cobertura de tratamento, na retenção ao cuidado, na perda de seguimento, na supressão viral e na sobrevida. De modo geral, esses indicadores são desfavoráveis entre PVHA com menor tempo de estudo formal, negras ou indígenas, com mais de 50 anos, que vivem em municípios menores e em algumas regiões do Brasil.
Conforme protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos, o seguinte exame é indicado para a abordagem inicial do paciente na avaliação de coinfecções, comorbidades e infecções sexualmente transmissíveis:
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/AIDS (Unaids) propõe que a AIDS pode ser eliminada como problema de saúde pública até 2030, desde que se alcancem as metas 95/95/95 que consistem em: diagnosticar 95% das pessoas que vivem com HIV ou AIDS (PVHA), 95% delas estejam em tratamento com antirretrovirais, e 95% das em tratamento em supressão viral.
Entretanto, o acesso à prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento ainda são muito desiguais no Brasil, o que se reflete no diagnóstico tardio, na cobertura de tratamento, na retenção ao cuidado, na perda de seguimento, na supressão viral e na sobrevida. De modo geral, esses indicadores são desfavoráveis entre PVHA com menor tempo de estudo formal, negras ou indígenas, com mais de 50 anos, que vivem em municípios menores e em algumas regiões do Brasil.
Conforme protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos, o seguinte exame é indicado para a abordagem inicial do paciente na avaliação de coinfecções, comorbidades e infecções sexualmente transmissíveis: