No contexto da arborização urbana sustentável, é fundamental...
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Ano: 2025
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Prefeitura de Santa Rosa - RS
Prova:
FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Santa Rosa - RS - Engenheiro Florestal |
Q3137348
Engenharia Florestal
No contexto da arborização urbana sustentável, é fundamental adotar práticas que
atendam tanto às necessidades ecológicas quanto às necessidades sociais das cidades. No entanto,
algumas práticas podem ser prejudiciais à saúde das árvores e ao ambiente urbano, comprometendo
a segurança, a qualidade de vida e a biodiversidade. Nesse sentido, analise as assertivas abaixo e
assinale a alternativa correta.
I. Escolher espécies exóticas de rápido crescimento para a arborização urbana pode gerar benefícios imediatos, como sombreamento rápido e redução da temperatura local, mas, ao longo do tempo, essas espécies podem comprometer a biodiversidade local, reduzir a resiliência ecológica e gerar problemas de adaptação ao ambiente urbano. As espécies exóticas podem, ainda, se tornar invasoras, alterando a dinâmica dos ecossistemas urbanos.
II. Realizar podas de formação em árvores jovens com o objetivo de garantir a boa estruturação das copas é benéfica para a saúde das árvores e para a segurança pública, evitando o risco de queda de galhos. No entanto, a realização de podas drásticas em árvores adultas durante o pico de crescimento pode resultar em estresse fisiológico, reduzir a capacidade de absorção de CO2 e aumentar a suscetibilidade a pragas e doenças, além de prejudicar a estética e funcionalidade das árvores.
III. Planejar a arborização de maneira multifuncional, escolhendo espécies com características adaptadas a diferentes funções, como controle de erosão, purificação do ar e promoção do bem-estar psicológico da população, pode aumentar a resiliência das cidades frente aos desafios das mudanças climáticas. Além disso, envolver a comunidade local no processo de escolha das espécies contribui para a aceitação social e o comprometimento com a manutenção das árvores.
I. Escolher espécies exóticas de rápido crescimento para a arborização urbana pode gerar benefícios imediatos, como sombreamento rápido e redução da temperatura local, mas, ao longo do tempo, essas espécies podem comprometer a biodiversidade local, reduzir a resiliência ecológica e gerar problemas de adaptação ao ambiente urbano. As espécies exóticas podem, ainda, se tornar invasoras, alterando a dinâmica dos ecossistemas urbanos.
II. Realizar podas de formação em árvores jovens com o objetivo de garantir a boa estruturação das copas é benéfica para a saúde das árvores e para a segurança pública, evitando o risco de queda de galhos. No entanto, a realização de podas drásticas em árvores adultas durante o pico de crescimento pode resultar em estresse fisiológico, reduzir a capacidade de absorção de CO2 e aumentar a suscetibilidade a pragas e doenças, além de prejudicar a estética e funcionalidade das árvores.
III. Planejar a arborização de maneira multifuncional, escolhendo espécies com características adaptadas a diferentes funções, como controle de erosão, purificação do ar e promoção do bem-estar psicológico da população, pode aumentar a resiliência das cidades frente aos desafios das mudanças climáticas. Além disso, envolver a comunidade local no processo de escolha das espécies contribui para a aceitação social e o comprometimento com a manutenção das árvores.