As entrevistas de rotina visam fornecer ao repórter element...

Para compreender melhor a questão, é importante reconhecer que estamos tratando de entrevistas de rotina no jornalismo. Essas entrevistas têm como objetivo coletar informações sobre eventos do dia a dia, ouvindo diretamente pessoas envolvidas ou afetadas por esses eventos.

Vamos analisar as alternativas:

Alternativa A: Escutar pessoas que sofreram diretamente as consequências de um fato jornalístico. Esta é uma característica típica das entrevistas de rotina, já que ouvir as pessoas diretamente impactadas é crucial para relatar os fatos com precisão e empatia.

Alternativa B: Escutar testemunhas envolvidas no fato jornalístico. Ouvir testemunhas é essencial para obter uma visão clara e detalhada dos eventos. Portanto, esta alternativa também se encaixa nas características das entrevistas de rotina.

Alternativa C: Ouvir pessoas responsáveis pela regulamentação do serviço relacionadas com o fato em questão. Entrevistar autoridades ou especialistas responsáveis por algum aspecto do evento é comum para explicar regras ou contextos que o público pode não conhecer, sendo uma prática habitual das entrevistas de rotina.

Alternativa D: Relacionar esses fatos com outros fenômenos, buscando ouvir testemunhas que possam isentar as pessoas implicadas injustamente no acontecimento. Esta é a alternativa correta. A razão é que essa abordagem vai além do mero relato de um evento específico. Ela envolve uma investigação mais profunda, buscando conexões com outros fenômenos e até mesmo exonerar indivíduos. Esse tipo de análise não é típico das entrevistas de rotina, mas sim de reportagens investigativas mais complexas.

Em resumo, a alternativa D é a correta porque descreve um procedimento que não é comum nas entrevistas de rotina, que geralmente se concentram em informações diretas e imediatas sobre um evento.

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