Acerca das cartas patrimoniais e de sua relevância para a di...

Para resolver a questão sobre as cartas patrimoniais, vamos entender o contexto e a importância dessas cartas.

Tema central da questão: A questão aborda as cartas patrimoniais, documentos fundamentais que estabelecem diretrizes para a proteção e preservação do patrimônio cultural e arquitetônico. Especificamente, foca na Carta de Florença (1981) e na Carta de Juiz de Fora (2010), relacionadas à proteção dos jardins históricos.

Resumo teórico: As cartas patrimoniais são documentos internacionais ou nacionais que orientam práticas de conservação e restauro do patrimônio cultural. Elas oferecem princípios que guiam ações e políticas de preservação, sendo assinadas por especialistas e adotadas por países ao redor do mundo.

Por exemplo, a Carta de Florença foi elaborada pelo ICOMOS (Conselho Internacional de Monumentos e Sítios) e é voltada para a conservação de jardins históricos, reconhecendo-os como patrimônio cultural que requer tratamento específico. Já a Carta de Juiz de Fora também trata de aspectos de preservação em um contexto brasileiro, reforçando a importância dos jardins históricos e propondo diretrizes locais para sua proteção.

Justificativa da alternativa correta: A alternativa correta é Certo. Ambas as cartas mencionadas dedicam-se à proteção dos jardins históricos, sendo assim, a afirmação está correta. A Carta de Florença (1981) especificamente trata da preservação dos jardins históricos, enquanto a Carta de Juiz de Fora (2010) complementa essa iniciativa no Brasil. Isso faz com que a escolha de "Certo" seja fundamentada e correta, conforme os documentos internacionais reconhecidos.

A alternativa "Errado" não é aplicável aqui, pois a afirmação está bem embasada e de acordo com as definições das cartas.

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A Carta de Florença, de 1981, estabeleceu recomendações específicas para jardins históricos, salvaguardados como monumentos vivos.

E a Carta de Juiz de Fora, de 2010, foi elaborada no âmbito do IPHAN, sendo também denominada como a Carta dos Jardins Históricos Brasileiros.

CERTA

A Carta de Florença, de 1981, estabeleceu recomendações próprias para jardins históricos salvaguardados como monumentos vivos. A Carta de Florença é definida como: Um jardim histórico é uma composição de arquitetura cujo material constituinte é principalmente de origem vegetal, consequentemente vivo, e tal perecível e renovavel. A Carta de Juíz de Fora, de 2010, discutem sobre à preservação de patrimônio cultural e natural, após discutirem questões referentes à preservação e gestão dos jardins históricos na realidade brasileira.