Na Parada Cardíaca, a dose de epinefrina preconizada por via...

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Q15299 Enfermagem
Na Parada Cardíaca, a dose de epinefrina preconizada por via intravenosa, em cada aplicação, a partir de uma solução de 1:10.000 é de
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Epinefrina ou adrenalina é um importante agente terapêutico em pacientes com parada cardíaca. Este e outros agonistas aumentam a pressão diastólica e melhoram o fluxo coronariano, além de ajudar a preservar o fluxo sanguíneo cerebral durante a reanimação.

A epinefrina é o principal fármaco a ser usado em todas as modalidades da parada cardiorrespiratória. Os principais efeitos são: aumento da resistência vascular sistêmica; aumento da pressão de perfusão gerada pela compressão torácica externa; aumento da frequência cardíaca; aumento da atividade elétrica miocárdica; aumento do fluxo sanguíneo cerebral e coronariano; aumento da contratilidade miocárdica; aumento da automaticidade; aumento do vigor na fibrilação ventricular, favorecendo a conversão da fibrilação fina (baixa amplitude) em fibrilação grossa (alta amplitude), que é mais suscetível à desfibrilação elétrica.

Terapia medicamentosa na parada cardiorrespiratória

Dose EV/IO de epinefrina – 1mg a cada 3 a 5 minutos

Dose EV/IO de vasopressina: 40 unidades podem substituir a primeira ou a segunda dose de epinefrina

Dose EV/IO de amiodarona: primeira dose: bolus de 300mg. Segunda dose 150mg.

Ou seja, cada aplicação, a partir de uma solução de 1:10.000 é de 1,0mg.

Resposta E




Bibliografia

Asperheim, M K. Farmacologia para Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

American Heart Association. Destaques das Diretrizes da Amarican Heart Association 2010 para RCP ACE. 2010.

American Heart Association. Destaques das Diretrizes da Amarican Heart Association 2015 para RCP ACE. 2015.

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Epinefrina ou adrenalina é um importante agente terapêutico em pacientes com parada cardíaca. Este e outros agonistas aumentam a pressão diastólica e melhoram o fluxo coronariano, além de ajudar a preservar o fluxo sanguíneo cerebral durante a reanimação.

A epinefrina é o principal fármaco a ser usado em todas as modalidades da parada cardiorrespiratória. Os principais efeitos são: aumento da resistência vascular sistêmica; aumento da pressão de perfusão gerada pela compressão torácica externa; aumento da frequência cardíaca; aumento da atividade elétrica miocárdica; aumento do fluxo sanguíneo cerebral e coronariano; aumento da contratilidade miocárdica; aumento da automaticidade; aumento do vigor na fibrilação ventricular, favorecendo a conversão da fibrilação fina (baixa amplitude) em fibrilação grossa (alta amplitude), que é mais suscetível à desfibrilação elétrica.

Terapia medicamentosa na parada cardiorrespiratória

Dose EV/IO de epinefrina – 1mg a cada 3 a 5 minutos

Dose EV/IO de vasopressina: 40 unidades podem substituir a primeira ou a segunda dose de epinefrina

Dose EV/IO de amiodarona: primeira dose: bolus de 300mg. Segunda dose 150mg.

Ou seja, cada aplicação, a partir de uma solução de 1:10.000 é de 1,0mg.

Resposta E

Bibliografia

Asperheim, M K. Farmacologia para Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

American Heart Association. Destaques das Diretrizes da Amarican Heart Association 2010 para RCP ACE. 2010.

American Heart Association. Destaques das Diretrizes da Amarican Heart Association 2015 para RCP ACE. 2015.

https://www.enfermagemavancada.com/post/novas-diretrizes-de-rcp-2020

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