Leia o texto a seguir:
“Para Husserl, a consciência não é uma coisa entre as coisas, não é um fato observável, nem uma
substância pensante. A consciência é pura atividade, o ato de constituir essências ou significações,
dando sentido ao mundo das coisas. A essência da consciência é ser sempre consciência de alguma
coisa, a que Husserl dá o nome de intencionalidade” (CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo:
Ática, 1994. p. 237. Adaptado).
Segundo o texto acima, intencionalidade, para Husserl, é