Quanto à concordância nominal e verbal no texto, est...

GABARITO: LETRA E

? Quadrix adora a troca do "haver" impessoal pelo "existir" pessoal, nessa questão ela colocou duas possibilidades, sendo que a primeira está incorreta (letra B).

E)  concluiu que não havia provas  ? "HAVER" com sentido de "existir" (impessoal); a substituição faz com que o sujeito posposto seja "provas" (existiam provas).

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Assertiva E

“havia” (linha 23) por existiam.

Sem entrar em pormenores, a concordância verbal diz respeito à correta flexão do verbo a fim de concordar com o sujeito, ao passo que a nominal se refere à adequada flexão entre substantivo e seus modificadores (pronome, numeral, adjetivo) em matéria de gênero (masculino e feminino) e/ou número (plural e singular). Aqui se trata de concordância verbal. Inspecionemos os itens:

a) “começassem” (linha 9) por começasse.

Incorreto. O núcleo é termo no plural (índice). Apenas o plural é legítimo;

b) “há” (linha 11) por existem.

Incorreto. O verbo "haver" é mesmo impessoal no sentido de existir, mas o verbo "existir", embora não o seja, deve flexionar-se a fim de concordar com o sujeito — no caso em tela, "um capítulo inteiro";

c) “deixou” (linha 13) por deixaram.

Incorreto. O sujeito tem núcleo no singular (pandemia), de modo somente o singular é possível;

d) “Foram necessários” (linha 21) por Foi necessário.

Incorreto. Tanto o verbo quanto o adjetivo concordam com o núcleo do sujeito (anos). Não há que se falar em singular;

e) “havia” (linha 23) por existiam.

Correto. O verbo "haver" é mesmo impessoal no sentido de existir, mas o "existir" deve concordar com o núcleo do sujeito — no caso em tela, "provas". A nova redação ficaria nestes termos: "(...) não existiam provas (...)".

Letra E