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Ano: 2018 Banca: CONSULPLAN Órgão: SEAD-PA
Q1199943 Português
Texto para responder à questão.
                                                        'Comandante do Exército diz que crime organizado é a ‘maior ameaça à soberania nacional’
      O general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército, afirmou em entrevista ao programa do jornalista Roberto D’Ávila, na GloboNews, que vê no crime organizado a “maior ameaça à soberania nacional”. Ele disse ainda que o tráfico de drogas está na base da violência no país e que a integração entre os estados é “fundamental” no combate ao crime.        Villas Bôas está à frente do Exército desde 2015. Com a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro e a utilização de homens das Forças Armadas na segurança do estado, o general passou a figurar com mais frequência no noticiário e a ocupar um espaço central no debate sobre criminalidade e violência.        Na entrevista, ele foi questionado por Roberto D’Ávila se o crime organizado era uma das grandes preocupações para o país. “Acredito que vem daí a maior ameaça à soberania nacional”, respondeu Villas Bôas.        “A questão do crime organizado, e tendo a droga como pano de fundo, como base para o que está acontecendo, tanto do ponto de vista da deterioração de valores – uma verdadeira metástase silenciosa que está corroendo a nossa juventude –, quanto como causador da violência. A Polícia Federal estima que aproximadamente 80% da violência urbana esteja ligada direta ou indiretamente à questão da droga”, completou o general.         Villas Bôas afirmou que o crime organizado hoje é “transnacional”, o que exige, segundo ele, uma abordagem “ampla e sistêmica” nas políticas de segurança.         “A integração no combate ao crime organizado é fundamental. Porque o crime se transnacionalizou. E nós temos as nossas estruturas contidas nos espaços dos estados da federação. Nós temos que ir além, tem que haver uma integração no âmbito nacional, não só a integração geográfica, mas integração dos setores de atuação, como também tem que haver uma integração internacional também”, disse.         Questionado se era favorável a uma discussão sobre legalização de algumas drogas, o general respondeu que esse é um “debate fundamental”, porque a situação não se resolverá com soluções “simplistas”.   (Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/comandante-do-exercito-diz-que-crime-organizado-e-a-maior-ameaca-asoberanianacional. ghtml. 22 de março de 2018.)
Em uma atividade de reescrita de trechos do texto, os alunos apresentaram as possibilidades a seguir. Sabendo-se que deveriam ser preservadas as correções em relação à norma padrão da língua e em relação ao sentido original do texto, não há comprometimento, com EXCEÇÃO de:
Alternativas

Comentários

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Marquei letra B e consta como incorreta, mas entendo que VILLAS BOAS é vocativo, logo, deve ser isolado entre vírgulas, como não foi feito está incorreto/incompleto, se alguém souber me explicar por qual motivo não há erro na B agradecerei.

Desde 2015, VILLAS BÔAS, tem atuado como comandante do Exército."

Gab. letra A.

"este", via de regra é catafórico. pra ficar correto, deveria ser "esse". marquei por conta disso, pelo menos.

A integração no combate ao crime organizado é fundamental. Porque o crime se transnacionalizou. 

O "porque" no trecho explica a razão pela qual a integracão no combate ao crime organizado é fundamental, de modo que a reescrita para "Por este motivo, o crime excedeu os limites nacionais." é equivocada, pois nela indica que a transnacionalizacão do crime é a consequência, e não a causa

Porque no termo original tem sentido de causa. Já na reescrita passa a ter sentido de consequência.

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