Na prática odontológica, a proteção radiológica inclui pr...

A alternativa correta é a B - com objetivo de demonstração.

Na prática odontológica, a proteção radiológica é um aspecto crucial para garantir a segurança tanto dos pacientes quanto dos profissionais de saúde. Os raios X, embora sejam uma ferramenta indispensável no diagnóstico odontológico, envolvem riscos de exposição à radiação. Por isso, é imperativo que seu uso seja justificado e limitado a situações onde o benefício para o paciente supera os riscos.

Justificativa da Alternativa Correta (B): A alternativa B é correta porque realizar exposições a raios X apenas para demonstração não se justifica do ponto de vista ético e de segurança. A exposição deve sempre ter um propósito clínico claro, visando o diagnóstico ou tratamento do paciente, e nunca para simples exibição ou demonstração.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - para fins empregatícios: Embora exames radiológicos possam ser úteis para verificar aspectos de saúde em um contexto ocupacional, a exposição deve ser sempre justificada e não realizada sem necessidade clínica específica.

C - para fins periciais: Exames radiológicos para fins periciais podem ser necessários, mas devem ser cuidadosamente avaliados quanto à sua necessidade e não realizados indiscriminadamente.

D - quando houver exames radiográficos anteriores: É essencial considerar exames anteriores para evitar exposições desnecessárias. Novas radiografias devem ser realizadas apenas se justificadas por novas informações ou mudanças na condição do paciente.

E - aos acompanhantes: A exposição de acompanhantes deve ser evitada, e o uso de aventais plumbíferos não é justificativa para expô-los desnecessariamente. A proteção deve ser priorizada para todos no ambiente clínico.

Esta questão aborda a compreensão dos princípios de proteção radiológica, que são fundamentais na prática odontológica para minimizar riscos e garantir a segurança. Portanto, é crucial entender que a utilização de radiografias deve ser sempre justificada por uma necessidade clínica específica e nunca para fins que não tragam benefício direto ao paciente.

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