Em fevereiro de 2016, a especialista em política educacional...
Em fevereiro de 2016, a especialista em política educacional Paula Louzano falou à revista Veja sobre a proposta de currículo nacional apresentada pelo governo. Relativamente a essa entrevista, numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas que constam na coluna da esquerda.
1. Na terça-feira, o Ministro da Educação publicou uma revisão da proposta, ampliando, por exemplo, a parte de história mundial e incluindo pontos de gramática. O avanço foi significativo?
2. Como os outros países desenham seus currículos?
3. Por que a progressão é tão relevante para o aprendizado?
4. É preciso perseverar no propósito de criar
um currículo único?
( ) Apegando-se ao conceito de progressão no ensino. Países como Canadá, Finlândia ou Austrália são bons exemplos nessa área.
( ) Todos os países com bons índices de educação têm um currículo nacional.
( ) São mudanças relevantes. Mas não teremos um currículo de padrão internacional se não houver uma mudança estrutural.
( ) Se o professor e o aluno não sabem quais são seus
objetivos no fim do percurso acadêmico, e como cada
“degrau” da escada do conhecimento colabora para que
cheguem a esses objetivos, eles se perdem em meio aos
conteúdos.