De acordo com o Guideline para Prevenção, Detecção, Avaliaç...

Para resolver a questão adequadamente, é importante compreender o tema central, que é a meta pressórica para pacientes diabéticos e portadores de doença renal crônica, conforme as diretrizes do Guideline para Prevenção, Detecção, Avaliação e Manejo da Hipertensão Arterial em Adultos 2017, do American College of Cardiology.

A alternativa correta é a D - <130/80. Esta opção reflete a recomendação atualizada para o controle da pressão arterial em pacientes com condições de risco, como diabetes e doença renal crônica. A pressão arterial menor que 130/80 mmHg tem sido promovida para reduzir complicações cardiovasculares e renais nestas populações.

Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

A - <140/100: Esta opção apresenta um valor de pressão diastólica muito elevado (100 mmHg), que não é recomendado para pacientes com alto risco cardiovascular, como diabéticos e portadores de doença renal crônica.

B - <140/90: Embora mais próxima de considerações anteriores, esta meta é agora considerada insuficiente para pacientes de alto risco, nos quais um controle mais rigoroso da pressão arterial é necessário.

C - <150/100: Esta meta é inadequada, pois os valores são muito elevados para os padrões atuais de tratamento de hipertensão em pacientes de risco, não contribuindo efetivamente para a redução de complicações.

Uma estratégia eficaz para questões como essa é focar nas diretrizes atualizadas e entender a lógica por trás das metas de pressão arterial para diferentes grupos de risco. Mantenha-se atualizado com as diretrizes mais recentes, pois elas evoluem com novas evidências científicas.

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De acordo com o Guideline para Prevenção, Detecção, Avaliação e Manejo da Hipertensão Arterial em Adultos 2017, para pacientes diabéticos e portadores de doença renal crônica, a meta pressórica é <130/80. Essa meta é mais rigorosa do que a recomendada para a população em geral (que é <140/90) porque esses pacientes são considerados de alto risco para eventos cardiovasculares e complicações renais. A manutenção da pressão arterial abaixo desses valores é essencial para prevenir a progressão dessas condições e melhorar a qualidade de vida desses pacientes.