Atualmente o noticiário tem sido enfático sobre os casos de...

Alternativa correta: B - E - C - C.

Vamos analisar cada afirmativa para entender a resposta correta:

( ) Não existe ainda no Brasil a vacina para a febre amarela.
Resposta: Errada.
A afirmativa está incorreta. O Brasil possui vacina contra a febre amarela, que é altamente eficaz e é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A vacinação é a principal medida de prevenção contra a doença.

( ) É transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados.
Resposta: Certa.
Essa afirmativa está correta. A febre amarela é transmitida através da picada de mosquitos infectados do gênero Aedes (em áreas urbanas) e Haemagogus e Sabethes (em áreas silvestres). Portanto, a transmissão se dá de forma vetorial.

( ) A transmissão de pessoa para pessoa não existe.
Resposta: Certa.
Essa afirmativa também está correta. A febre amarela não é transmitida diretamente de pessoa para pessoa. A única forma de transmissão é através da picada de mosquitos vetores infectados com o vírus da febre amarela.

Resumo:
Para resolver questões como essa, é fundamental ter conhecimentos básicos sobre doenças infecciosas, especialmente aquelas de relevância para a saúde pública, como a febre amarela. É importante saber sobre formas de transmissão, prevenção e se existem vacinas disponíveis. Assim, estará mais preparado para identificar as afirmativas corretas e incorretas.

Espero que essa explicação tenha ajudado a entender melhor o tema e a justificar a resposta correta. Se tiver mais dúvidas, estou à disposição!

A vacina contra a febre amarela é segura e considerada a medida mais eficaz para evitar casos graves e mortes pela doença. Depois de imunizado, você está protegido por toda vida. A vacina contra a febre amarela é gratuita e é disponibilizada pelo SUS.

O vírus da febre amarela é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A doença não é passada de pessoa a pessoa. A série histórica da doença no Brasil tem demonstrado maior frequência de ocorrência de casos humanos nos meses de dezembro e maio, como um padrão sazonal.